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Todos na luta contra o câncer: hábitos que fazem a diferença na prevenção

Você diria que tem hábitos saudáveis? O objetivo da prevenção primária é impedir que o câncer se desenvolva, isso significa evitar a exposição aos fatores de risco e adotar um modo de vida equilibrado. 

Muitas pessoas justificam a falta de um estilo de vida saudável com a correria ou a falta de tempo. É o seu caso? Viver com qualidade de vida implica em atitudes no momento presente e quando você deseja chegar à terceira idade com saúde, e esse é o desejo de todos, é muito importante que ela seja sua maior prioridade, independente dos compromissos e do tic-tac do relógio. Por este motivo, selecionamos uma série de hábitos que interferem na prevenção dos mais diversos tipos de câncer. Que tal dar uma lida e ver o que você já adota no seu dia a dia?

O QUE FAZER

Ter uma alimentação saudável 

Um cardápio saudável, equilibrado e diversificado, com alimentos majoritariamente de origem vegetal, como frutas, legumes, verduras, cereais integrais, feijões e outras leguminosas, evitando ou não consumindo alimentos ultraprocessados, como aqueles prontos para consumo ou para aquecer, bebidas adoçadas, entre outros, está na lista de hábitos que fazem a diferença na luta contra o câncer. Além disso, aprender a gostar de comer o que faz bem deve ser uma meta diária, principalmente sabendo do papel que esse tipo de alimentação tem, não apenas no combate ao câncer, mas no combate de outras doenças.

Cuidar do peso 

Quando você conquista o hábito de ter uma alimentação saudável você contribui para um peso corporal adequado. Claro que nem sempre é fácil manter o peso, principalmente se você tem doenças que interferem nesse quesito. Por outro lado, já é grande parte do caminho andado. Além do mais, se você sentir que está enfrentando dificuldades para manter o peso pode procurar um endocrinologista e um nutrólogo para ajudá-lo durante essa trajetória. 

Praticar atividades físicas

Você não precisa se matricular numa academia e nem praticar modalidades esportivas que demandam recursos financeiros. Você pode caminhar, correr, andar de bicicleta, levar o cachorro para passear todos os dias, dançar, nadar na piscina da sua casa ou condomínio, trocar o elevador pelas escadas, entre outras possibilidades. Torne esse momento divertido, seja através do caminho para o trabalho ou retorno.

Amamentar

A amamentação até os 2 anos de idade ou mais, sendo exclusiva até os 6 meses de idade, protege as mães contra o câncer de mama, por exemplo, e as crianças contra a obesidade infantil. 

Fazer um check-up anual 

Homens, mulheres, crianças e idosos devem fazer um check-up anual, incluindo todos os exames recomendados de acordo com a sua faixa etária e condição de saúde. No caso das mulheres, especialmente, deve ser feito também o preventivo e a mamografia. No caso dos homens, o PSA.  

Manter a vacinação em dia

Quando o assunto é câncer, principalmente câncer do colo do útero, a vacinação contra o HPV é fundamental na prevenção. Além disso, a vacinação contra a hepatite B também é muito importante, já que o câncer de fígado está relacionado à infecção pelo vírus causador da doença. 

O QUE EVITAR OU NÃO FAZER

Ingerir bebidas alcoólicas

Seu consumo, em qualquer quantidade, contribui para o risco do câncer. Além disso, consumir bebidas alcoólicas com o tabaco aumenta a possibilidade do surgimento da doença. 

Ingerir carnes processadas

Presunto, salsicha, linguiça, bacon, salame, mortadela e peito de peru podem aumentar a chance de desenvolver câncer. Além disso, os conservantes (como nitritos e nitratos), podem provocar o surgimento do câncer de intestino (cólon e reto). 

Fumar

Não fumar é uma das regras mais importantes para prevenir o câncer, principalmente os de pulmão, cavidade oral, laringe, faringe e esôfago. Ao fumar, são liberadas no ambiente mais de 7.000 compostos e substâncias químicas que são inaladas por fumantes e não fumantes. 

Ficar exposto a agentes cancerígenos no trabalho

Agentes químicos, físicos e biológicos ou suas combinações são causas bem conhecidas de câncer relacionado ao trabalho. Evitar ou diminuir a exposição a estes agentes é o ideal para evitar qualquer chance de ter a doença. 

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A importância da dosagem do PSA na prevenção do câncer de próstata

A conscientização em relação aos cuidados da saúde masculina ainda é necessária em pleno século XXI, já que os homens procuram menos pelos serviços de saúde. O que se observa é uma certa resistência tanto nos cuidados preventivos quanto em relação às orientações médicas. Isso é comum aí na sua casa?

Segundo o Inca, todo ano, o câncer de próstata atinge o equivalente a um estádio de futebol lotado. Esse número é assustador, né? Pois é, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens no Brasil. O diagnóstico precoce pode aumentar em 90% as chances de cura. Por isso, o objetivo do Novembro Azul é conscientizar o máximo possível sobre a importância do PSA (antígeno prostático específico), que é o marcador mais utilizado para diagnosticar qualquer tipo de alteração na próstata e, consequentemente, o câncer.

A maioria dos homens sem câncer de próstata tem níveis de PSA inferiores a 4 nanogramas por mililitro (ng /mL) de sangue. A chance de um homem desenvolver câncer de próstata aumenta proporcionalmente com o aumento do nível do PSA. Geralmente, quando o câncer de próstata está presente o nível do PSA está acima de 4 ng/ml. Entretanto, um nível abaixo desse valor não significa que o câncer não esteja presente. Cerca de 15% dos homens com PSA abaixo de 4 ng/ml são diagnosticados com câncer de próstata na biópsia.

Os homens com níveis de PSA entre 4 ng/ml e 10 ng/ml, têm uma chance em 4 de ter a doença. Se o PSA se encontra acima de 10 ng/ml, a possibilidade de ter câncer de próstata é superior a 50%.

A adoção de hábitos saudáveis, a prática de atividade física regular, a alimentação balanceada e o uso moderado de bebidas alcoólicas são cruciais para diminuir as chances de desenvolver doenças. Além disso, um check-up anual deve fazer parte da vida dos homens e ser visto como uma oportunidade de ter um olhar mais atento à saúde.

Para homens com histórico familiar de câncer de próstata antes dos 60 anos e assintomáticos, a recomendação também é consultar um médico, pois somente ele pode orientar quanto aos riscos e benefícios da realização dos exames. Vale lembrar que o câncer de próstata é considerado de terceira idade, já que ¾ dos casos acontecem a partir dos 65 anos e o risco pode ser maior em quem tem histórico familiar da doença.

Reforçamos que o diagnóstico precoce de doenças aumenta as chances de tratamento! Por isso, se você é homem e está lendo esse post, adote uma postura proativa em cuidar de quem mais importa: você!

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Alimentação, exercícios e check-up no combate do câncer colorretal

Já é comprovado que uma alimentação saudável e a prática de exercícios físicos previnem uma série de doenças, incluindo diversos tipos de câncer. Este mês, em especial, é dedicado ao combate do câncer colorretal!

O câncer colorretal é o segundo mais comum em mulheres e o terceiro mais comum em homens. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que para cada ano do triênio 2020/2022, sejam diagnosticados no Brasil 40.990 novos casos (20.520 em homens e 20.470 em mulheres). Isso reforça a necessidade de averiguar hábitos e mudá-los, a fim de diminuir os riscos de desenvolver esse tipo de câncer. 

COMO COMBATER 

A primeira dica é identificar o que precisa ser mudado e fazer as mudanças muito certo de tudo que você vai evitar além do câncer colorretal e, mais, todos os benefícios que você vai alcançar em termos de saúde, bem-estar, vigor e qualidade de vida.

Alimentação: em geral, as dietas ricas em alimentos como frutas, verduras, legumes, frutas, leguminosas e cereais, com menor consumo de carnes vermelhas e processadas, estão associadas a um menor risco de desenvolver o câncer colorretal. Se você gosta muito de carnes vermelhas, uma sugestão é escolher apenas um dia da semana para consumi-la. A ideia é começar aos poucos e com consciência!

Os alimentos ricos em fibras também estão nessa lista, já que protegem o intestino facilitando a evacuação, aceleram o trânsito intestinal e diminuem o tempo de contato das substâncias carcinógenas, que levam a formação de câncer, com a parede do intestino.

Atividades físicas: praticar algum tipo de atividade física regularmente reduz o risco de pólipos, tumores benignos, parecidos com verrugas que se desenvolvem na parede interna do cólon e reto, e do câncer colorretal.

Peso corporal:  O excesso de peso e a presença de gordura abdominal estão associados a doença. Essa forma de prevenção está intimamente relacionada às anteriores: alimentação e atividades físicas.

Ficar longe do cigarro e do álcool: ambos estão relacionados ao câncer colorretal e a diversos outros tipos de câncer e doenças. 

Check-up: a colonoscopia é o exame padrão indicado para rastrear o câncer colorretal, mas existem outros exames indicados. O exame de sangue oculto nas fezes, por exemplo, avalia a presença de pequenas quantidades de sangue nas fezes que não podem ser vistas a olho nu. Além disso, o exame ajuda na identificação de sangramentos no intestino grosso. Ele é simples, barato e está indicado para todas as pessoas entre 50 e 75 anos e deve ser feito uma vez ao ano ou de acordo com orientação do médico, caso haja histórico familiar. Diagnosticado no início, o tratamento do câncer colorretal pode representar cerca de 90% de chances de sucesso.

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Como prevenir o câncer?

O câncer não tem uma única causa, mas o estilo de vida adotado pode aumentar consideravelmente o risco do seu aparecimento; é o que diz o Instituto Nacional de Câncer (INCA).

Quando falamos em câncer, muita gente se assusta e acredita que é uma doença na qual dificilmente é possível a prevenção, já que existem os fatores genéticos. Acontece que o estilo de vida é o aspecto mais importante para ficar de olho! 

Existem alguns pilares importantes na prevenção do câncer em geral, eles se apoiam na prevenção primária, ou seja, evitar a exposição a fatores de risco – tabagismo, obesidade, sedentarismo – e adotar hábitos saudáveis:

Não fumar: essa é a recomendação nº 1 do combate ao câncer para prevenir o câncer. Isso porque a fumaça liberada pelo cigarro tem mais de 4.700 substâncias tóxicas e cancerígenas que são inaladas por fumantes e não fumantes.

Não ingerir/evitar bebidas alcoólicas: não há dose segura de álcool. Seu consumo, em qualquer quantidade, é o principal fator de risco para o desenvolvimento de tumores na cavidade bucal, esôfago, fígado, reto e possivelmente mama, principalmente se o uso for combinado com o tabaco.

Ter uma alimentação saudável: hoje em dia é difícil não ter acesso a essa informação, já que uma alimentação saudável previne não só o câncer, mas uma série de doenças. Acontece que grande parte da população ainda recorre a alimentos processados – alimentos em calda ou conserva, além de carnes como presunto, salsicha, bacon, entrte outras –  e ultraprocessados, como sucos em pó, salgadinhos, entre outros. Isso pode ser explicado pela famosa ‘correria’ contemporânea, mas pensando um pouco melhor: será que não vale a pena buscar mais tempo agora para evitar o tempo de cuidar de uma doença, como o câncer, depois? Por isso, dê preferência para alimentos in natura, de origem vegetal, como frutas, verduras, legumes, cereais integrais e leguminosas e evite esses alimentos que passam por diversos processos industriais até chegar aos supermercados e, finalmente, até a sua mesa. Evite também o consumo de carnes processadas, elas possuem conservantes (nitritos e nitratos), que podem provocar o surgimento de câncer de intestino, cólon e reto. 

Praticar exercícios físicos regularmente: o peso não é apenas uma questão estética, mas principalmente de saúde. Estar acima do peso aumenta e muito as chances de desenvolver diversos tipos de câncer. Muito embora os serviços contratados, como academia, ginástica, natação, entre outros, sejam uma opção, tente não usar isso como uma constante desculpa para o sedentarismo. Caminhar e correr é de graça e faz um bem sem igual não só para a manutenção do peso, mas também para o bem-estar físico e mental!

Amamentar: esse ato de nutrir o bebê com o único alimento que ele precisa até os seis meses de vida, protege as mamães contra o câncer de mama e as crianças contra a obesidade infantil. 

Evitar a exposição solar entre 10h e 16h: nesse período há maior índice de radiação UVB, que provoca queimaduras e é o principal fator de risco para o desenvolvimento do câncer de pele. Apesar dessa orientação é comum encontrar praias e piscinas cheias nesse horário. Falta conscientização de verdade! Só se exponha nesse horário, sempre com o uso de protetor solar, se for inevitável: use chapéu ou boné, camisa de manga longa e calça comprida. 

Manter os exames em dia: junto com os hábitos saudáveis, essa é a melhor forma de prevenir o câncer ou diagnosticá-lo precocemente.

Quando o assunto é saúde não há espaço para brincadeiras, postergações ou negligência. Comece a mudar de hábitos e você verá não apenas uma melhora no seu estado de saúde geral, como também lá na frente ganhará a oportunidade de viver melhor e por mais tempo, sem esse grande mal, o câncer.

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Alimentação e exercícios físicos na prevenção de doenças

Você só procura o médico quando nota que algo está errado ou aposta na prevenção de doenças? Manter a saúde em dia parte do princípio de que o corpo e a mente devem caminhar juntos, é assim que a Organização Mundial de Saúde a define: “um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença ou de enfermidade.”

A opção por uma alimentação saudável, livre de gorduras e alimentos processados ou ultraprocessados, é o primeiro quesito a ser seguido para uma boa saúde. O ideal é usar sempre o bom senso no mercado e optar mais por compras em feiras, onde os alimentos in natura estão à disposição, na maioria das vezes, com bastante variedade.

É importante destacar aqui que mesmo com tantas orientações acerca do tipo de alimentação mais saudável, cerca de ⅓ de todos os diagnósticos de câncer estão relacionados a uma alimentação inadequada. Claro que não estamos falando só do câncer, mas esse dado só mostra a gravidade no que diz respeito a conscientização da população. A ferramenta está nas mãos de todos nós e vale a pena repensar hábitos nocivos dentro e fora de casa. Além disso, existem alguns estudos que comprovam que uma alimentação rica em nutrientes ajuda a diminuir o risco de diversos tipos de câncer, como o de pulmão, cólon, reto, estômago, boca, faringe, laringe, esôfago, bexiga, pâncreas e, possivelmente, o de endométrio, colo de útero, fígado, próstata e rim. Ufa, vale mesmo a pena!

Voltando às dicas, você com certeza deve ter ouvido falar alguma vez na vida que tudo em excesso faz mal à saúde. De fato, é essencial que haja um equilíbrio inclusive no prato. Isso passa pelo café da manhã, almoço e janta, além dos lanches nos intervalos entre as principais refeições. Para isso, o recomendado é comer pelo menos 5 porções de verduras, legumes e frutas, ingerir grãos e fibras e caprichar na hidratação, deixando de lado os sucos de caixinha ou em pó e os tão terríveis refrigerantes, inimigos da saúde e do bem-estar!

Falando nesse tema que gera polêmica, você sabe do que é feito o refrigerante? Em geral, eles são compostos por açúcar, sódio, acidulantes, antioxidantes, conservantes, edulcorantes e dióxido de carbono. Com exceção do açúcar, todos os demais são ingredientes artificiais e não oferecem nada de bom para o nosso organismo. Só calorias vazias, ou seja, nada de vitaminas e minerais. O açúcar, por sua vez, contribui para diversas doenças como sobrepeso, obesidade, diabetes, problemas cardiovasculares, entre outras. Sem falar no sódio, que contribui para o aumento da pressão arterial, e consequentemente, doenças cardiovasculares, acidente vascular cerebral, doenças renais, entre outras. Se o refrigerante ainda entra na sua casa por algum motivo é hora de repensar esse hábito!

Outra questão polêmica que faz parte da alimentação é o consumo de álcool. É preciso deixar claro que não existe dose segura e o seu consumo está associado ao aumento de diversas doenças como o câncer de boca, esôfago, faringe, laringe, fígado e mama.

Muito bem, dito isso, a prática de exercícios físicos é tão importante quanto uma alimentação saudável. Os dois juntos formam uma dupla imbatível, como aquela do desenho ‘Super Gêmeos’ dos anos 80!

Brincadeiras à parte, a prática regular de exercícios físicos – pelo menos três vezes por semana – movimenta o corpo e previne diversas doenças, além de proporcionar o tão gostoso bem-estar, adquirido na liberação de endorfinas,  ajuda a diminuir a ansiedade, outra doença que merece atenção na atualidade.

A principal dica em relação ao exercício físico é: comece! Movimente o corpo o quanto antes, seja caminhando, correndo, andando de bicicleta, levando o cachorro para passear, buscando as crianças na escola, dando uma volta no quarteirão ou em lugares específicos para isso, como academias, espaço para danças, natação, estúdios de pilates, entre outros. No início, seu corpo vai reclamar, as dores musculares vão aparecer, mas tudo isso será uma resposta positiva do corpo. A de que algo está acontecendo, a mudança está sendo conquistada aos pouquinhos. Que coisa boa! 

Para chegar lá, comece trocando o elevador pelas escadas, experimente ir a pé para o trabalho (se for possível), considere valores de prazer na realização das atividades que escolher, convide seu parceiro para essa empreitada, estimule outras pessoas a fazer o mesmo.

Para não sentir frustração diante desse novo desafio, experimente escolher dias e horários realmente possíveis para se exercitar. Se for difícil conseguir um tempo durante a semana por causa da rotina agitada, que tal convidar sua família para uma programação mais ativa no fim de semana?

Depois de experimentar a mudança na alimentação e na sua rotina de exercícios, observe bem como o seu corpo se comporta, que tipos de pensamento você tem ao longo do dia, como lida com os desafios diários. Tudo isso é saúde! Sentir-se bem, feliz, disposto e ativo é bom demais!

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Descarte de medicamentos vencidos: como você descarta os seus?

De acordo com o Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, o Sinitox, os medicamentos ocupam o primeiro lugar entre os agentes causadores de intoxicações desde a década de 90. Restos de medicamentos em casa, por exemplo, usados  inadvertidamente, podem resultar em intoxicações graves e morte, principalmente em crianças!

A prevenção passa por algumas ações simples, que devem ser tomadas por todos, principalmente nas casas que têm crianças. Algumas dicas importantes: manter os medicamentos longe do alcance das crianças, verificar com frequência a data de vencimento dos medicamentos que você tem na sua casa; separar aqueles que estão vencidos (pomadas, cartelas de comprimidos, vidros de xarope ou spray) e mantê-los fora do alcance de crianças; ir até o ponto de coleta mais próximo da sua casa e descartar esses medicamentos com a consciência de que eles terão um destino adequado. Outra dica importante também é comprar somente a quantidade de medicamento necessária ao tratamento prescrito pelo médico, para evitar sobras de medicamentos em casa.

Além de prevenir intoxicações, descartar os medicamentos corretamente é uma forma de preservar o meio ambiente: a cada ano são descartadas entre 10.000 e 28.000 toneladas de medicamentos vencidos no meio ambiente através do descarte de medicamentos pelo esgoto, através da privada, e pelo lixo comum, fazendo com que as substâncias químicas contidas em cada frasco ou cartela cheguem aos rios e córregos, contaminando a água que bebemos e os peixes que consumimos.

O Laboratório Gerardo Trindade disponibiliza um coletor especial para o recolhimento de medicamentos, com quatro compartimentos para receber medicamentos vencidos (sólidos e líquidos), embalagens e seringas. Traga o medicamento vencido em sua casa para descartar aqui no Gerardo Trindade, você contribui para preservar o meio ambiente e minimiza o risco de uma intoxicação por ingestão de medicamento.

O descarte consciente de medicamentos é o melhor remédio para o meio ambiente e para uma vida saudável de todos nós, moradores deste planeta maravilhoso!

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Alimentação e exercícios físicos na prevenção do câncer

Uma alimentação equilibrada, quando combinada a uma rotina regular de exercícios físicos, é capaz de reduzir os riscos de algum tipo de câncer se desenvolver e, até mesmo, diminuir o risco de a doença se espalhar.

Quando o assunto é alimentação, a máxima “Você é o que você come!” é bem clara. O ideal é manter os excessos fora do cardápio, ingerir menos gorduras, reduzindo gradativamente o açúcar e o sal no preparo de alimentos em casa e no consumo fora de casa, caso você coma fora com frequência. Comer cinco porções de verduras, legumes e frutas por dia também é recomendado, além de privilegiar o consumo de grãos (pães e cereais) e feijão. Todos esses alimentos, quando bem equilibrados no cardápio, ajudam as defesas naturais do corpo contra os carcinógenos (antes mesmo que causem danos às células).

O processo de formação do câncer é chamado de carcinogênese e, de maneira geral, acontece lentamente, podendo levar vários anos para que uma célula cancerosa  se espalhe dê origem a um tumor visível. Os efeitos cumulativos de diferentes agentes cancerígenos ou carcinógenos são os responsáveis pelo início, promoção, progressão e inibição do tumor. Por isso, a importância de cuidar da saúde por meio da alimentação e exercícios físicos.

As frutas, legumes, verduras e os cereais integrais também podem bloquear e, até mesmo, reverter os estágios iniciais deste processo.

Estudos científicos comprovaram que uma alimentação rica em nutrientes ajuda a diminuir o risco de câncer de pulmão, cólon, reto, estômago, boca, faringe e esôfago. Há indícios de que reduzem também o risco de câncer de mama, bexiga, laringe e pâncreas e, possivelmente, o de ovário, endométrio, colo de útero, tireóide, fígado, próstata e rim.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), caso a população adotasse uma alimentação saudável e mantivesse uma rotina regular de exercícios físicos, mantendo o peso corporal adequado, aproximadamente um em cada três casos dos tipos de câncer mais comuns poderiam ser evitados. Ou seja, para cada 100 pessoas com câncer, 33 casos poderiam ser prevenidos. Vamos ver como fazer isso na prática?

  • Faça uma alimentação balanceada rica em frutas, legumes, verduras, carboidratos e proteínas. Caso necessário, procure ajuda de um nutricionista. Do contrário, você pode recorrer a materiais confiáveis sobre o tema, como o Guia Alimentar para a População Brasileira (Ministério da Saúde).
  • Procure mudar seus hábitos alimentares de forma gradativa, dessa forma será mais fácil não voltar aos velhos hábitos. Exemplo: você come um doce todo dia depois do almoço, que tal começar a trocá-lo por uma fruta? Comece fazendo isso em dias alternados e verá como há diferença no seu bem-estar, disposição, energia e até humor;
  • Quando você entra no mercado passa longe do hortifruti? Que tal experimentar fazer diferente? Comece pela salada; experimente misturar folhas verdes escuras, tomate, cenoura e beterraba raladas e feijão fradinho, tempere sua salada com azeite de oliva. Há diversos sites e livros de receitas especializados em culinária saudável;
  • Faça intervalos regulares entre as refeições e beba bastante líquido ao longo do dia;
  • Evite o consumo de álcool, ele está associado ao aumento do risco de diversos tipos de câncer: boca, esôfago, faringe, laringe, fígado e mama.

Já falamos da alimentação saudável e equilibrada, agora chegou a vez de falarmos de um outro aliado na prevenção de diversos tipos de câncer: o exercício físico. Movimentar o corpo regularmente, pelo menos três vezes por semana, faz diferença não só no bem-estar e disposição, mas à saúde de forma geral.

A realização de atividades físicas reduz, por exemplo, o risco de câncer de cólon em cerca de 50%. Além disso, desempenha um papel importantíssima na redução do risco de outros tipos de câncer. Não importa se você caminha, corre ao ar livre ou na academia, nada, anda de bicicleta, joga futebol ou outro tipo de exercício, quando você tem uma rotina regular dessas atividades você não só queima calorias, como também promove o equilíbrio de hormônios, reduz o tempo de trânsito gastrointestinal, fortalece as defesas do seu corpo e ainda mantém o peso corporal adequado. O resultado é a prevenção do câncer de cólon, endométrio e mama.  Quanto mais se movimenta o corpo, maior a proteção contra o câncer! Por isso, no dia a dia, procure deixar a preguiça de lado e:

  • Use escadas, deixe o elevador para quem realmente precisa;
  • Vá a pé para o trabalho, se a distância permitir;
  • Participe de caminhadas ou corridas na sua cidade;
  • Pratique atividades físicas que você realmente goste;
  • No início, quando ainda estiver estabelecendo uma rotina regular de atividades físicas, dê preferência às caminhadas;
  • Procure programas de atividades físicos gratuitos em praças ou parques, caso seu orçamento esteja apertado;
  • Não tem tempo durante a semana? Convide sua família para participar de alguma atividade física nos fins de semana;
  • Siga sempre seu ritmo, planeje atividades físicas de acordo com o seu estilo de vida e condicionamento. Caso necessário, procure ajuda de um especialista;
  • Faça um diário de como se sente antes e depois de realizar exercícios físicos. Depois, programe atividades físicas para os dias e horários em que você tem mais energia.

Gostou das nossas dicas? Conte com o Laboratório Gerardo Trindade para cuidar da sua saúde!

Mulheres, vamos falar de saúde?

O famoso ditado popular já nos diz: “Prevenir é melhor do que remediar.” Saúde é sinônimo de estar bem, pronta para viver de forma tranquila e saudável e estar sempre bem para curtir a família. Para isso, estar com a saúde e o check-up em dia é essencial!

Mas o que deve fazer parte do check-up laboratorial feminino?

– colesterol total e frações + triglicérides: estes exames vão avaliar como está a taxa de gorduras no seu sangue, se você precisa fazer alguma alteração na sua rotina de alimentação e exercícios ou, ainda, se precisa usar alguma medicação para controlar as taxas de gorduras no sangue.

– glicemia de jejum: este exame avalia o nível de glicose – açúcar – no seu sangue. Glicose acima do normal pode causar danos aos rins e aos olhos.

– hemograma: um exame rápido que dá muitas pistas sobre sua saúde! O hemograma é um exame de triagem. Dependendo das alterações apontadas por ele, seu médico irá pedir exames complementares. O hemograma é útil para detectar, principalmente, anemias e infecções.

– urina rotina: alterações no exame de urina rotina – que é um exame de triagem – informam claramente qualquer problema  nos seus rins.

– uréia e creatinina: aliados ao exame de urina de rotina avaliam a função renal, que pode ficar alterada em pacientes hipertensos e diabéticos.

– TGO, TGP e GGT: são enzimas presentes no fígado. Qualquer alteração no órgão acaba elevando a taxa dessas enzimas. Por isso, qualquer alteração serve de alerta para pesquisar a causa do problema.

– pesquisa de sangue oculto nas fezes: este exame acusa a presença de quantidade de sangue invisível a olho nu. O sangue nas fezes pode ser sinal de alguma doença mais séria. Trata-se de um exame simples, que pode prevenir agravamento de doenças tratáveis.

–  TSH e T4 livre: estes dois exames, quando feitos em conjunto, dão um panorama do funcionamento da tireoide.

– LH / FSH / Estradiol: são hormônios femininos importantes no desenvolvimento e manutenção das características femininas normais, como forma do corpo, sexualidade e fertilidade. Importante no acompanhamento da menopausa e na síndrome dos ovários policísticos.

Além dos exames laboratoriais do check-up laboratorial anual, outros exames são fundamentais para você manter sua saúde em dia:

ir ao ginecologista anualmente para fazer exame preventivo de câncer de colo de útero e avaliar as mamas. Para algumas mulheres, também é indicado a realização de mamografia anualmente.

Conte com o Laboratório Gerardo Trindade para cuidar da sua saúde!

Precisamos falar sobre a febre amarela

Foto: Reprodução da internet

A febre amarela é uma doença causada por vírus, transmitida por mosquito, muitas vezes mortal e na sua forma grave apresenta disfunção hepática, falência renal, distúrbios de coagulação e choque.

O vírus da febre amarela

O vírus da febre amarela é da família Flaviviridae, um grupo de tamanho pequeno (40-60nm), com replicação no citoplasma das células infectadas. Pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC) identificaram oito mutações em sequências genéticas do vírus da febre amarela do surto de 2017, que estão associadas a proteínas envolvidas na replicação viral. A comprovação foi feita a partir dos primeiros sequenciamentos completos do DNA de amostras de dois macacos do tipo bugio encontrados em uma área de mata, no Espírito Santo, no fim de fevereiro deste ano. Para os cientistas, as alterações genéticas não comprometem a eficiência da vacina contra a doença, mas vão pesquisar se tornam o vírus mais agressivo.

“É uma vacina que já está sendo administrada há 80 anos e que é muito eficaz”, contou Myrna Bonaldo, coordenadora do estudo e chefe do Laboratório de Biologia Molecular de Flavivírus do IOC. Ela explicou que a alteração não afeta proteínas alvejadas por anticorpos instigados pela imunização. “Em qualquer lugar do mundo em que tem variantes do vírus de febre amarela, a vacina protege com a mesma eficácia. Em princípio, não muda nada”.

Agora, os estudos vão continuar para verificar de que forma a variação pode impactar na infecção em macacos, mosquitos e no homem. Outra pergunta que precisa ser respondida, de acordo com Myrna, é se as mudanças tornam o vírus mais agressivo, no sentido de infectar mais gravemente um hospedeiro, um vetor ou um mamífero. A pesquisadora apontou ainda que, até o momento, essas alterações não foram descritas em nenhum vírus de febre amarela, quer seja os vírus da África ou da América do Sul.

Transmissão

Cada fêmea de mosquito inocula aproximadamente de 1.000 a 100.000 partículas virais durante a picada; a partir das células dendríticas iniciam a replicação, espalhando-se pelos canais linfáticos e linfonodos regionais, alcançando diversos órgãos através da disseminação pelo sangue. Durante a fase virêmica (3-6
dias) a infecção pode ser transmitida a partir de nova picada de mosquito.

A doença aparece de forma abrupta após 3-6 dias da picada do mosquito infectado e se caracteriza em três estágios clássicos: período de infecção, período de remissão e período de intoxicação.

Sintomas

O período de infecção caracteriza-se por viremia de 3-4 dias, febre, mal estar geral, dor de cabeça, fotofobia, dor lombo-sacra, mialgia, anorexia, náuseas, vômitos, irritabilidade e convulsões. São sinais e sintomas inespecíficos, indiferenciáveis de outras infecções agudas.

O período de remissão ocorre após pelo menos 48 horas da infecção aguda e é definido pela diminuição dos sintomas, em especial a febre. O paciente se recupera.
Aproximadamente 15% dos indivíduos infectados com o vírus da febre amarela evoluem para o terceiro estágio da doença.

O período de intoxicação ocorre de 3-6 dias após o início da doença, estabelecendo-se pelo retorno da febre, prostração, náuseas, vômitos, dor epigástrica, icterícia, oliguria e disfunção sanguínea. A viremia termina e surgem os anticorpos no sangue. Esta fase evolui para a disfunção e, na sequência, falência de vários órgãos e sistemas em decorrência elevado nível de citoquinas inflamatórias liberadas no sangue.

Diagnóstico 

O diagnóstico laboratorial da febre amarela é realizado por exames sorológicos (ELISA), detecção do genoma viral através da “polymerase chain reaction” (PCR), isolamento do vírus, histopatologia e imuno-histoquímica de material biopsiado ou necropsiado.

Na fase inicial da febre amarela os testes rápidos incluem os exames de PCR para
detectar o genoma viral no sangue e nos tecidos e o exame sorológico para identificar o anticorpo IgM (marcador de fase aguda). O teste de amplificação isotermal – RT-LAMP tem se mostrado promissor. A confirmação da febre amarela pode ser confirmada também com a detecção de anticorpos da classe IgG na fase de convalescença da doença.

O diagnóstico diferencial envolve várias doenças dependendo da fase evolutiva. São
exemplos: hepatites virais, influenza, dengue, malária, leptospirose, febre Q e outras moléstias virais que causam hemorragia (vírus marburg, vírus ebola, febre lassa).

Tratamento

O tratamento consiste em medidas de suporte de vida. Não há medicamento antiviral específico. O benefício do uso de globulina hiperimune ou anticorpo monoclonal ainda é incerto.

Vacina 

A vacina com vírus vivo atenuado contra a febre amarela foi desenvolvida em 1936. Existem seis tipos manufaturados de vacinas no mundo, com uma produção anual estimada de70-90 milhões de doses.

A Organização Mundial de Saúde mantém estocadas seis milhões de doses para casos emergenciais. Três milhões foram usadas em Angola, em 2016. Pelo baixo estoque e pela apreensão da febre amarela se espalhar para outros países, especialmente a Ásia, a OMS considerou e aprovou o uso fracionado (1/5) doses (0,1 ml subcutâneo) em condições emergenciais. É importante ressaltar que em Minas Gerais, a vacina aplicada não é fracionada e está disponível nas unidades de saúde todos os dias.

O risco estimado de doença e de morte por febre amarela em pacientes não vacinados que viajem para áreas endêmicas é alto (1/1000 e 1/5000, respectivamente).

Em 2015, o Comitê Consultivo de Práticas de Imunização dos Estados Unidos da América (Acip) recomendou que a dose única é adequada e suficiente para viajantes. Em julho de 2016, a Assembléia da OMS removeu a necessidade da dose de reforço das normas internacionais de saúde.

A opção brasileira pela dose fracionada da vacina da febre amarela deveu-se a uma necessidade circunstancial, mas foi respaldada por órgãos internacionais e baseada em trabalhos científicos de repercussão mundial. O estudo brasileiro com a dose de 0,1 ml concluiu que a eficácia é semelhante a dose de 0,5 ml e a durabilidade de proteção é no mínimo de oito anos. Embora a doença represente um grande problema para a saúde pública nacional, pesquisadores avançam em descobertas, como o entendimento dos corredores ecológicos estabelecidos pela Vigilância Epidemiológica e pela Superintendência de Campanhas e Endemias do Estado de São Paulo com a consequente indicação preventiva de vacinas, a pesquisa de novas drogas viricidas específicas e a realização inusitada de transplante de fígado para o tratamento da hepatite fulminante causada pelo vírus da Febre Amarela.

Fonte (adaptado)

Está curtindo as férias?

Altas temperaturas demandam programação para que as férias sejam agradáveis e sem problemas evitáveis.

O Brasil, por ser um país tropical, tem temperaturas altas no verão. Em algumas regiões, a sensação térmica ultrapassa os 40 graus. Esse clima demanda cuidados para evitar problemas de saúde, principalmente em viagens. A Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) orienta sobre como a população pode preveni-los e aproveitar a época de descanso com tranquilidade.

“Pesquise antes do início da viagem serviços médicos que poderão ser procurados em emergência. Caso faça uso de medicamentos para enjoo, diarreia, dores musculares, dores de cabeça, ter atenção quanto ao uso descrito na bula. Um kit de primeiros socorros pode ser providenciado com material para curativos, remédios para dor e febre (de preferência que já tenham sido usados previamente), antialérgicos para quem costuma ter alergias, algum medicamento para enjoos, além dos medicamentos de uso habitual de cada pessoa em quantidade suficiente para não faltar durante a viagem (remédios para pressão alta, diabetes, asma, etc.)”, explica Rodrigo Lima, médico de família e diretor de comunicação da
SBMFC.

Para quem não tem problemas de saúde que necessitam de acompanhamento médico periódico e irá fazer uma viagem sem maiores exigências físicas, não há necessidade de fazer qualquer consulta. Se a viagem vai envolver algum esforço maior (caminhadas prolongadas, trilhas, etc.) e esse esforço não faz parte da rotina, vale se preparar adequadamente antes. Lima recomenda que é importante seguir as orientações dadas por seu(sua) médico(a) de confiança e checar sobre interações dos seus medicamentos de uso habitual com outras substâncias. Pode acontecer de haver uma reação entre um medicamento e um alimento, por exemplo.

Manter-se hidratado, enquanto ingere bebida alcoólica, copos de água alternados, e
alimentado também com cuidado pra não exagerar.

Atividade física – Onde praticar?

Em qualquer lugar que seja seguro, sempre que possível, com cuidado para não cometer excessos que podem provocar lesões das articulações e músculos.

“O sedentarismo é um dos principais fatores de risco para as doenças crônicas mais
frequentes, como hipertensão, diabetes, vários tipos de câncer, etc. Para deixar de ser sedentário não é preciso muita coisa: caminhadas diárias no quarteirão de casa, descer do ônibus um ponto antes do habitual para caminhar um pouco mais, subir escadas no prédio em vez de usar o elevador. Se puder iniciar uma atividade mais organizada como musculação, corridas, natação, ginástica, melhor ainda. A época de férias é uma boa oportunidade de início para a prática, sempre sem esquecer da hidratação, mais importante em períodos de calor”, orienta.

Filtro solar

Cada pele tem o protetor específico. Os protetores solares são classificados por seu FPS – Fator de Proteção Solar. Quanto mais clara a pele, maior deverá ser o FPS do protetor solar. Importante lembrar que o protetor deve ser aplicado cerca de meia hora antes da exposição solar, e que após transpirar muito ou se molhar a pessoa deverá reaplicar o produto. Também está indicada a reaplicação a cada duas horas.

Repelente

“Passe o filtro na pele e espere ser absorvido. O repelente pode ser aplicado, no máximo, três vezes ao dia, dependendo da exposição e também suor. Evite o uso excessivo, pois o produto tem substâncias tóxicas, que podem causar danos à saúde e antes de dormir, tomar banho com sabonete para que o produto seja eliminado da pele. Em casos de ferida e machucado, não é indicado utilizar o produto, principalmente se estiver aberta, pois a substância pode agravar o estado e atrasar a cicatrização”, conclui o médico de família.

Fonte: Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade

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