Categoria: Obesidade

Esteatose Hepática: reunimos todas as informações que você precisa sobre essa doença

A Esteatose Hepática nada mais é que o acúmulo anormal de gordura no fígado e, por mais que possa ser comum entre nichos específicos da população, está longe de ser sinal de uma boa saúde, muito pelo contrário, quando a gordura se acumula nesse órgão, é fato que algo de errado está acontecendo. Por isso, juntamos aqui todas as informações que são necessárias para você conhecer mais sobre essa doença e assim, estar atento e se cuidar.

Causas

Entre as causas para o acúmulo de gordura no fígado, um estilo de vida não saudável está presente, junto com a gravidez, sedentarismo, o uso de determinados medicamentos e a perda ou ganho de peso súbitos. Além deles, o consumo de bebidas alcoólicas pode também ser indicado como causa, ainda que aconteça de forma esporádica. Porém, quando drogas e/ou bebidas alcoólicas são consumidas constantemente, criam lesões no fígado que podem, a longo prazo, resultar no acúmulo de gordura que leve à sua falência.

Sintomas

Os principais sintomas dessa doença são dor no abdômen e a barriga inchada, causada pelo aumento do tamanho do fígado, também é comum que os pacientes sintam dores constantes de cabeça, cansaço e fraqueza diários e até mesmo a perda do apetite. Ainda, em casos graves, o paciente pode apresentar icterícia, inchaço nas pernas e pés e hemorragias.

Fatores de risco

Assim como qualquer doença, o fígado gorduroso possui seus fatores de risco, sendo os mais frequentes deles a obesidade, a diabetes mellitus, dislipidemia, hipertensão arterial e a síndrome metabólica. Ainda, também são fatores de risco o consumo de medicamentos como a amiodarona, corticosteroídes, estrógenos, e tamoxifeno, o contato com determinados produtos químicos, o uso de esteroides anabolizantes e até mesmo a realização de cirurgias abdominais, tais como bypass jejuno-ileal e derivações bilio-digestivas.

Prognóstico

A esteatose hepática pode permanecer estável por muitos anos e quando o motivo pelo qual a gordura se acumulou no órgão for encontrado, é possível reverter o quadro, controlando suas causas. Por exemplo, se a gordura estiver ali pelo consumo exagerado do álcool, cerca de seis semanas após a pessoa parar de beber, a gordura já desaparecerá.

Diagnóstico

Para a obtenção do diagnóstico, o paciente precisa realizar exames de sangue, ultrassonografias e, algumas vezes, a biópsia do fígado. Entretanto, como é necessário certo período de tempo para que o acúmulo de gordura no fígado, e em outros órgãos, seja percebido, pode acontecer de o diagnóstico vir tardiamente.

Em casos graves, a esteatose hepática pode vir acompanhada ou não de uma inflamação (esteato-hepatite), que pode, inclusive, evoluir para cicatrização (fibrose). Esta frequentemente evolui para cirrose, que compromete a função do fígado e pode o levar à falência. Justamente para evitar esse nível de gravidade é importante a ida frequente ao médico, pois quanto antes a doença for diagnosticada, mais chances de o tratamento ser efetivo.

Tratamento

Após o diagnóstico, o médico desenvolverá uma linha de tratamento que se encaixe melhor ao caso do paciente, podendo envolver a prescrição de medicamentos e os chamados recursos não farmacológicos, com o intuito de modificar o estilo de vida da pessoa, tais como uma reeducação alimentar através de dietas para o controle do peso e do consumo de alimentos prejudiciais, como bebidas alcoólicas e comidas gordurosas, a prática de atividades físicas, etc.

Como dito um pouco acima, é importante ir com frequência ao médico para a realização dos exames de check-up. Nesse caso, o Laboratório Gerardo Trindade possui pacotes de check-up específicos para cada fase da vida!

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Obesidade: pequenas mudanças, grandes resultados

A obesidade surge na maioria dos casos, do desbalanceamento energético, ou seja, quando uma pessoa consome mais energia do que gasta e isso resulta em ganho de peso. Além disso, o aumento do consumo de alimentos ultraprocessados, que possuem composição nutricional desbalanceada e são ricos em gorduras, açúcares e sódio, somado ao sedentarismo, é uma das causas deste problema de saúde pública. 

O melhor caminho para controlar o peso está na decisão individual de mudar a própria vida, optando por escolhas mais saudáveis. Nesse sentido, é necessário que o significado e a importância de se comer bem, e não em quantidade, sejam compreendidos. Ampliar conceitos, mudar costumes enraizados na própria família e trocar os maus hábitos por bons hábitos alimentares nem sempre é fácil, mas é imprescindível para que a vida ganhe outro sentido e seja repleta de saúde, bem-estar e disposição. Confira algumas dicas para dar esse primeiro passo ainda hoje:

Seja realista: revolucionar seus hábitos da noite para o dia não é a melhor maneira de começar essa mudança. Comece com pequenas mudanças no modo como você se alimenta e no seu nível de atividade física. Após o primeiro pequeno sucesso, estabeleça um novo objetivo e prossiga.

Aventure-se: a vida é muito curta para comer sempre os mesmos alimentos. Experimente preparações que você não conhece, especialmente aquelas à base de verduras e frutas.

Seja moderado: modere nas quantidades de açúcares, sal e sódio.

Hidrate-se: água nunca é demais, beba bastante água ao longo do dia.
Seja organizado: estabeleça horários fixos para suas refeições e divida a alimentação em cinco ou seis delas, como café da manhã, lanche, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia, reduzindo a quantidade consumida em cada uma dessas refeições.

Conte com alguns aliados:  No almoço e no jantar, coma primeiro os vegetais crus e folhosos, como o alface e a rúcula, pois eles promovem uma sensação de saciedade mais rápida. Isso fará com que sua fome diminua e você coma os outros alimentos em menor quantidade.

Controle o consumo de alimentos de origem animal: esses alimentos são boas fontes de proteínas e de vitaminas, mas não contém fibras e podem acrescentar elevada quantidade de calorias por grama e teor excessivo de gorduras não saudáveis, chamadas gorduras saturadas.

Evite ambientes desfavoráveis: comer em frente à televisão ou computador, sem atenção e de maneira rápida são comportamentos que podem levar a um consumo exagerado de alimentos e facilitar o ganho de peso.

Saia do sedentarismo: só uma alimentação saudável não é o suficiente para controlar a obesidade, é necessário que você abandone o sedentarismo e faça atividades físicas regularmente. 

As consequências de não buscar um caminho para a mudança são inúmeras, já que diversas patologias e condições clínicas estão associadas à obesidade: apneia do sono; acidente vascular cerebral (AVC); fertilidade reduzida em homens e mulheres; hipertensão arterial; diabetes; doenças cardiovasculares; diversos tipos de câncer; aterosclerose, entre outras. 

Ao focar na prevenção da obesidade e nas mudanças de estilo de vida, existe uma boa possibilidade de retardar ou impedir o desenvolvimento das complicações acima. Mantenha seus exames em dia!

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Obesidade é coisa séria

Obesidade é coisa séria

A obesidade está associada a uma série de doenças cardiovasculares e respiratórias, câncer e diabetes, sem falar na falta de qualidade de vida que acomete as pessoas que são obesas. Só existe um jeito de evitar que ela faça parte da sua vida, tendo hábitos saudáveis.

As causas da obesidade são diversas, entre elas estão os fatores genéticos, o metabolismo lento, o que favorece o acúmulo de gorduras e dificulta o emagrecimento, o sedentarismo e a alimentação inadequada, pobre em nutrientes e rica em gordura, além de fatores psicológicos, que podem desencadear crises de compulsão alimentar. No entanto, a alimentação inadequada e o sedentarismo costumam ser as mais comuns.

A dupla alimentação saudável e exercícios físicos é infalível e, por isso, a melhor forma de prevenir não só a obesidade como todas as outras doenças. Vale lembrar que a obesidade começa com o sobrepeso! A dica é incluir no seu cardápio alimentos saudáveis e nutritivos, como:

Cereais integrais: como eles não passam por processos de refinamento não perdem seus nutrientes e contribuem para o funcionamento do organismo, normalização da flora intestinal e até para o humor! O que é super bem-vindo durante a reeducação alimentar, né? São eles: aveia, arroz integral, arroz negro, trigo em grão, fibra de trigo, freekeh, quinoa e amaranto.

Leguminosas: são excelentes fontes de fibras, ferro do tipo não heme e potássio e ainda melhoram os níveis de açúcar no sangue. São eles: feijão, lentilha, ervilha, grão-de-bico, amendoim, entre outros.

Óleos prensados a frio: a prensagem a frio é o único método de extração que garante um óleo puro. São considerados funcionais, porque são ricos em ômegas e ácidos graxos essenciais, importantíssimos para manter o bom funcionamento das células. São eles: óleo de coco, macadâmia, linhaça, chia, gergelim, abacate e azeite de oliva.

Fermentados: são ricos em probióticos (organismos vivos), que  ajudam a controlar problemas, como a síndrome do intestino irritável, inchaço e flatulência, além de fortalecer o sistema imunológico e reduzir o risco de desenvolvimento de alguns tipos de câncer. São eles: iogurte, leite fermentado, queijo cottage e kefir.

Só incluir estes alimentos não basta, é preciso excluir da sua alimentação os processados e ultraprocessados, doces, refrigerantes e alimentos pobres em nutrientes.

Atividades físicas precisam fazer parte da rotina, ainda que você tenha um dia a dia corrido. A saúde precisa estar em primeiro lugar, viu? Além disso, no início de qualquer mudança de hábito parece que você correu uma maratona, mas o importante é não desanimar. Segundo a ABESO, pequenas perdas de peso (e manutenção desse novo peso) já trazem melhorias significativas à saúde:

Perda de 5% do peso:

Melhoria na  taxa de colesterol HDL (colesterol bom);
Mais qualidade de vida;
Menos gordura no fígado (esteatose hepática).

Perda de 5 a 10% do peso:

Melhora na função urinária;
Menos dores nos ossos e articulações;
Menos problemas de mobilidade com aumento da idade;
Possível redução do risco de depressão.

Perda de mais de 10%:

Menos chance de desenvolver doença no fígado não ligada ao consumo de álcool;
Menos problemas no coração e sistema circulatório.

Como anda sua relação com a alimentação e a balança? Comece a mudar seus hábitos e cuide de quem mais importa: você!

Conte com o Gerardo Trindade para cuidar da sua saúde!

Obesidade e infância

Já foi o tempo em que a obesidade era vista apenas como um problema estético. A doença está associada a uma série de outros problemas de saúde, como diabetes, problemas cardíacos, hipertensão e até má formação do esqueleto. O cenário de obesidade infantil é preocupante: a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima que em 2025 crianças obesas chegarão a 75 milhões.

Estudos recentes apontam que crianças acima do peso possuem 75% mais chance de serem adolescentes obesos e 89% dos adolescentes obesos podem se tornar adultos obesos, segundo o Ministério de Saúde. Hábitos alimentares ruins (fast-food, refrigerantes, biscoitos recheados, alimentos gordurosos), inclinação genética, estilo de vida sedentário, distúrbios psicológicos e familiares contribuem para o ganho de peso em crianças. Não necessariamente os pequenos ingerem uma quantidade grande de comida, mas na maioria das vezes os alimentos consumidos possuem um valor calórico muito alto – o que contribui para o ganho de peso.

As crianças tendem a imitar aqueles com quem convivem e, por isso, a responsabilidade dos pais é grande na hora de dar o exemplo no que vai no prato. Além disso, o sedentarismo cada vez mais comum devido aos avanços tecnológicos, jogos de videogame, séries e afins não estimulam as crianças e adolescentes a se exercitarem. O único esforço é mexer os dedos!

A ansiedade é outro aspecto que deve ser levado em consideração; as tensões do dia a dia, principalmente ligadas ao rendimento nas provas da escola e vestibulares, no caso dos adolescentes, é um fator que contribui para a famosa “vontade de comer” e não fome. 

Variações hormonais também influenciam na alimentação: excesso de insulina, deficiência do hormônio de crescimento, excesso de hidrocortizona, estrógeno e assim por diante. 

O que fazer para prevenir o excesso de peso e obesidade nas crianças?

Dar o exemplo em casa;

Seguir uma alimentação balanceada;

Respeitar os horários das refeições;

Limitar o consumo de guloseimas;

Estimular a prática de exercícios físicos: natação, futebol, vôlei, balé, dança, academia, as opções são diversas!

É importante lembrar que uma criança obesa tende a ser um adulto obeso, com doenças crônicas que vão impactar não só no tempo de vida dela, mas também na qualidade de vida durante todos esses anos! Vamos ajudar nossas crianças e adolescentes a viverem com mais saúde? 

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Relação obesidade x câncer

O número de pessoas obesas têm crescido rapidamente, o que torna a doença um assunto de saúde pública. Na população adulta, por exemplo, 12,5% dos homens e 16,9% das mulheres enfrentam a obesidade e cerca de 50% tem sobrepeso. Como se não bastasse, a doença está relacionada a diversos tipos de câncer.

As causas da obesidade são diversas, entre elas estão os fatores genéticos, o metabolismo lento, o que favorece o acúmulo de gorduras e dificulta o emagrecimento, o sedentarismo e a alimentação inadequada, pobre em nutrientes e rica em gordura, além de fatores psicológicos, que podem desencadear crises de compulsão alimentar. No entanto, a alimentação inadequada e o sedentarismo costumam ocupar o ranking das causas da doença.

Se os hábitos não contribuem para prevenir a doença, as consequências são preocupantes. O acúmulo de gordura favorece uma série de complicações e a relação de doenças associadas chega a causar arrepios: hipertensão, colesterol e triglicérides nas alturas, sobrecarga do fígado (que acumula gordura), infarto, AVC (acidente vascular cerebral), síndrome dos ovários policísticos (SOP), além de diversos tipos de câncer, como o câncer de estômago, cólon, reto, vias biliares, pâncreas, esôfago, mama, endométrio, ovário, rim e mieloma múltiplo. Sem falar nos prejuízos emocionais, como depressão ou ansiedade. 

A boa notícia é que adotando hábitos saudáveis, em que a alimentação saudável e os exercícios físicos sejam protagonistas, você não só estará reduzindo as chances de desenvolver a doença como também impactando positivamente outros fatores de risco. 

A prevenção, portanto, deve ser feita desde a infância e mantida até o final da vida. Pais e familiares têm um papel fundamental nesse aspecto, já que são responsáveis pelos exemplos às crianças em casa e na rua.

É imprescindível salientar que as crianças não aprendem com o que é dito, mas com o exemplo mostrado. Mesmo que você não tenha sobrepeso precisa demonstrar uma preocupação com esse aspecto em questão, só assim seu filho crescerá consciente da responsabilidade que tem em relação à própria saúde. Além disso, o rastreamento em crianças e adolescentes com excesso de peso deve ser feito periodicamente a partir da glicemia de jejum, perfil lipídico (colesterol total, LDL, HDL, triglicerídeos) e TGP ou ALT (alanina aminotransferase). Dependendo do resultado desses exames ou da necessidade clínica, são solicitados outros exames.

O diagnóstico é feito através do cálculo de IMC (índice de massa corpórea), responsável por avaliar a relação entre o peso e a altura. Os parâmetros utilizados para essa análise são:

💙  ​​IMC abaixo de 18,5 – Abaixo do peso

💙  IMC entre  18,5 e 24,9 – Peso normal 

💙  IMC entre 25 e 29,9 – Sobrepeso

💙  IMC entre 30 e 34,9 – Obesidade Grau I 

💙  IMC entre 35 e 39,9 – Obesidade Grau II

💙 IMC acima de 40 – Obesidade Grau III

Independente da histórica clínica e do exame físico, é importante que adultos também mantenham os exames em dia para possíveis alterações relacionadas à doença. 

Conte com o Gerardo Trindade para cuidar da sua saúde!

Check-up na obesidade

Atualmente é cada vez mais comum que as pessoas estejam acima do peso, o que eleva o risco de morbidades (doenças) associadas à obesidade. São elas:

– Dislipidemias: elevação do colesterol total e de sua fraca ruim – LDL; elevação dos triglicérides;

– Diabetes: elevação da  glicemia;

– Hipertensão arterial: elevação da pressão sanguínea;

– Esteatose hepática: acúmulo de gordura no fígado;

– Síndrome dos ovários policísticos (SOP) – em mulheres, somente: disfunção menstrual, infertilidade, acne, hirsutismo (crescimento de pelos em locais como rosto, peito, costas) e outros sintomas.

O check-up anual é ainda mais importante nas pessoas com sobrepeso ou obesas. Alterações iniciais nos exames laboratoriais são um sinal de alerta para imediatas mudanças no estilo de vida para prevenir doenças.

E quais os exames a serem realizados no check-up quando se tem sobrepeso? E o que eles irão avaliar?

Exames indicados

É importante ter em mente que mesmo tendo todos os exames laboratoriais normais, a pessoa com excesso de peso tem um risco aumentado para desenvolver diabetes, ter um infarto ou desenvolver algum tipo de câncer.

O tecido adiposo produz diversas substâncias que interferem no metabolismo do corpo todo. Nas crianças, a obesidade é ainda mais preocupante porque as chances de uma criança com sobrepeso se tornar um adulto obeso são maiores do que em uma criança com peso normal. 

Se você ou seu filho tem sobrepeso é necessário ter um suporte multiprofissional – médico, nutricionista, educador físico e psicólogo – para emagrecer de forma constante e devagar, reduzindo o sobrepeso aos poucos, sem pressa, com a finalidade de diminuir os riscos associados à obesidade.

Alimentar-se de forma mais saudável, praticar exercícios físicos e entender os mecanismos psicológicos que o leva a abusar dos alimentos é a fórmula nada secreta para ter um peso adequado ao seu biótipo e idade. Nada de ficar se culpando por um deslize ou por estar acima do peso! Foco, persistência, conhecimento e autocuidado, é o que precisamos para ter o controle do nosso peso. Vamos cuidar da saúde? Comece hoje!

Conte com o Gerardo Trindade para cuidar da sua saúde!