Mês: agosto 2019

Dicas para abandonar o cigarro

Especial | 29 de Agosto

O cigarro contém mais de 4,7 mil substâncias tóxicas, entre elas a nicotina – responsável pela dependência química. Além disso, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) é a principal causa de morte evitável no mundo.

Os malefícios do cigarro são muitos e atingem o fumante e o não fumante, ou seja, aquele que respira a fumaça deixada pelo cigarro. A lista é extensa e assustadora, ao mesmo tempo em que reúne ótimos motivos para abandonar o vício!

– Fumar aumenta o risco de câncer de boca, faringe, laringe, traqueia, esôfago, estômago, rins, bexiga e colo de útero; 

– Aumenta de 10 a 20 x mais o risco de câncer de pulmão;

– Triplica o risco de AVC (acidente vascular cerebral);

– Aumenta a pressão arterial e a frequência cardíaca;

– Provoca a redução do fluxo de sangue nos tecidos;

– Aumenta o risco de doenças coronárias;

– Reduz o risco do colesterol bom (HDL);

– Aumenta o risco de má circulação das pernas;

– Reduz a liberação de oxigênio para os tecidos;

– Aumenta o risco de impotência sexual;

– Aumenta a acidez do estômago;

– Contribui para a irritação e inflamação dos olhos, da garganta e das vias aéreas;

– Aumenta a produção de radicais livres que lesam as células;

– Aumenta em 3x o risco de morte por infarto em homens com menos de 55 anos e em 10x o risco de tromboembolia venosa e infarto em mulheres que tomam anticoncepcionais;

– Com o avanço da idade, o fumo contribui para a queda da capacidade respiratória e para o aparecimento de tosse, chiado e falta de ar; bronquite crônica e enfisema – o cigarro é responsável por 90% dos casos –  além de distúrbios da voz, rouquidão, infecções das vias respiratórias e asma;

– Aumenta o risco de osteoporose, principalmente após a menopausa;

– Aumenta o risco de infertilidade;

– Para as gestantes, fumar aumenta 2x a chance de abortar, ter um parto prematuro ou um bebê com baixo peso, além de aumentar as chances de perder o bebê no período neonatal;

– Prejudica o tratamento de doenças;

– Em idosos, obesos e pacientes com doenças cardiovasculares ou respiratórias, fumar aumenta o risco de complicações pós-operatórias;

– Aumenta o risco de catarata;

– Inflama gengivas, escurece os dentes e causa mau hálito.

Além disso, é importante lembrar que quanto mais cedo esse hábito for estabelecido, maior a chance de ocorrer atrasos no desenvolvimento e prejuízos cognitivos. Por isso é fundamental ficar atento aos adolescentes!

Os fumantes passivos também sofrem as consequências desse hábito e muitas vezes são pais, filhos, netos e assim por diante. No ranking de mortes evitáveis, o tabagismo passivo ocupa a terceira posição. A fumaça inalada pelo fumante passivo contém 3x mais nicotina e monóxido de carbono e em ambientes fechados a concentração dessas substâncias é ainda maior.

Agora que você já conhece os riscos do cigarro, veja algumas dicas para abandonar esse vício:

Acredite que você pode: a determinação é o aspecto mais importante nessa busca por uma vida mais saudável;

Estabeleça um plano de ação: fazer isso é importante para manter o foco no objetivo de largar o cigarro. A principal dica é listar os gatilhos e evitá-los ao longo do dia. Por exemplo, tomar um cafezinho dá aquela vontade de fumar? Troque o café por outra bebida, como um chá.

Conte com uma rede de apoio: assim que decidir parar de fumar, avise seus familiares e amigos. O apoio deles será muito importante nessa jornada por tempo indeterminado!

Tenha atividades prazerosas: o cigarro é um momento de prazer passageiro, proporcionado pela nicotina, mas nada supera o prazer de atividades saudáveis! Praticar exercícios físicos acelera metabolismo, diminui os efeitos da abstinência do cigarro, melhora a disposição física, a respiração e a qualidade do sono. Tudo de bom, né?

Aguente firme a fissura: você vai sentir uma vontade aparentemente incontrolável de fumar, mas essa fissura dura poucos minutos. Manter alguma coisa na boca ajuda!

Procure ter uma alimentação saudável: o consumo de alimentos saudáveis ajuda na manutenção do peso, evitando os quilinhos indesejáveis.

Conte com o Laboratório Gerardo Trindade para cuidar da sua saúde! 

ESCLEROSE MÚLTIPLA: conhecendo, podemos mais!

Especial | Dia da Conscientização sobre Esclerose Múltipla

​A esclerose múltipla (EM) é uma doença neurológica crônica que compromete o sistema nervoso central​​ (SNC).

A prevalência e incidência de Esclerose Múltipla no mundo variam de acordo com a geografia e etnia, com taxas de prevalência que variam de 2 por 100.000 no Japão e mais de 100 por 100.000 na Europa e América do Norte. No Brasil, estima-se que existam 40.000 casos da doença, conforme a última atualização da Federação Internacional de Esclerose Múltipla e Organização Mundial da Saúde de 2013. O número estimado de pessoas com Esclerose Múltipla no mundo aumentou de 2,1 milhões em 2008 para 2,3 milhões em 2013.

A doença incide geralmente entre 20 e 40 anos de idade, predominando entre as mulheres.  A causa envolve predisposição genética (com alguns genes já identificados que regulam o sistema imunológico) e fatores ambientais, bem como infecções virais (vírus Epstein Barr), exposição ao sol e consequente níveis baixos de vitamina D prolongadamente, exposição ao tabagismo e obesidade,principalmente na fase da adolescência, e mais recentemente um artigo publicado na revista Neurology em 2018, o contato com solventes orgânicos também foi relacionado.

Vídeo – Hospital Albert Einstein| O que é Esclerose Múltipla?

Como ocorre a desmielinização

Nos portadores de esclerose múltipla as células imunológicas invertem seu papel: ao invés de protegerem o sistema de defesa do indivíduo, passam a agredi-lo, produzindo inflamações. As inflamações afetam particularmente a bainha de mielina – uma capa protetora que reveste os prolongamentos dos neurônios, denominados axônios, responsáveis por conduzir os impulsos elétricos do sistema nervoso central para o corpo e vice-versa.

Com a mielina e os axônios lesionados pelas inflamações, as funções coordenadas pelo cérebro, cerebelo, tronco encefálico e medula espinhal ficam comprometidas. Desta forma surgem os sintomas típicos da doença, como alterações na visão, na sensibilidade do corpo, no equilíbrio no controle esfincteriano e na força muscular dos membros com consequentemente redução da na mobilidade ou locomoção.

Imagem | Comparação entre o nervo saudável e o nervo afetado pela esclerose múltipla

A recuperação dos ataques destas inflamações (desmielinização), chamados de surtos, pode ser total ou parcial.

O desenvolvimento da esclerose múltipla

Os surtos (desmielinização) ocorrem a partir do surgimento de um novo sintoma neurológico ou piora significativa de um sintoma “antigo”, com duração mínima de 24 horas. Para ser considerado um novo surto é necessário que ocorra um intervalo mínimo de 30 dias entre eles – caso contrário, considera-se o sintoma “dentro” do mesmo surto em andamento.

O quadro clínico de cada surto é variável e pode associar-se a mais de um sintoma. Alguns pacientes apresentam piora dos sintomas na ocorrência de febre ou infecções, frio extremo, calor, fadiga, exercício físico, desidratação, variações hormonais e estresse emocional – no geral são situações transitórias. Atenção especial às infecções, pois agravam o quadro clínico do paciente desencadeando sintomas que podem ser considerados “falso ou pseudo-surto”. 

A primeira forma de esclerose múltipla chamada surto-remissão ou remitente-recorrente (EMRR) engloba cerca de 85% dos casos. Ele é caracterizada pela ocorrência dos surtos e melhora após o tratamento (ou  espontaneamente). Geralmente ocorre nos primeiros anos da doença com recuperação completa e sem sequelas. Os surtos duram dias ou semanas. Em média os surtos se repetem uma vez por ano caso não inicie o tratamento adequado.

Em um prazo de 10 anos aproximadamente, metade desses pacientes evoluirá para a segunda forma da doença, conhecida como secundariamente progressiva (EMSP). Nesta etapa os pacientes não se recuperam mais plenamente dos surtos e acumulam sequelas. Eles têm, por exemplo, uma perda visual definitiva ou maior dificuldade para andar, o que pode levar à necessidade de auxílio para mobilidade ou locomoção, como apoio de bengala ou cadeira de rodas.

Nos 10% dos casos restantes ocorre a chamada forma progressiva primária (EMPP). Nela há gradativa piora das funções – sem ter necessariamente surtos. E 5% dos pacientes apresentam a quarta forma da doença, mais rápida e agressiva, chamada progressiva com surtos (EMPS). Nesta quarta forma estão combinados a progressão paralela do processo desmielinizante e comprometimento mais precoce dos axônios. 

Sinais e sintomas

Os mais comuns são:

  • Fadiga (fraqueza ou cansaço);
  • Sensitivas: parestesias (dormências ou formigamentos); nevralgia do trigêmeo (dor ou queimação na face);
  • Visuais: neurite óptica (visão borrada, mancha escura no centro da visão de um olho – escotoma – embaçamento ou perda visual), diplopia (visão dupla);
  • Motoras: perda da força muscular, dificuldade para andar, espasmos e rigidez muscular (espasticidade);
  • Ataxia: falta de coordenação dos movimentos ou para andar, tonturas e desequilíbrios;
  • Esfincterianas: dificuldade de controle da bexiga (retenção ou perda de urina) ou intestino;
  • Cognitivas: problemas de memória, de atenção, do processamento de informações (lentificação);
  • Mentais: alterações de humor, depressão e ansiedade.

Diagnóstico

Para o diagnóstico da esclerose múltipla são utilizados os Critérios de McDonald de 2017, que considera vários aspectos clínicos e de imagem, associado à análise do líquor com a pesquisa de biomarcadores específicos.

O médico solicitará o exame de coleta de líquor (LCR: líquido cefalorraquidiano) – líquido extraído por uma punção na coluna lombar, que em alguns casos ajudará a confirmar o diagnóstico.

Existem outros testes e exames complementares que podem ser solicitados para diferenciar as doenças com sintomas semelhantes ou confirmar o diagnóstico. 

Diagnosticar a doença precocemente faz toda a diferença. Quanto mais cedo o tratamento é iniciado, maior a chance de modificar a longo prazo o curso natural da esclerose múltipla – reduzindo o número de surtos, lesões e sequelas neurológicas.

Tratamento

Atualmente há diversos medicamentos que auxiliam no tratamento dos pacientes, como imunomoduladores e imunossupressores, incluindo as novas drogas orais e os anticorpos monoclonais, medicamentos mais eficazes, e em situações especiais indica-se o transplante autólogo de células tronco hematopoiéticas. O objetivo é combater o surgimento de lesões no sistema nervoso central, a ocorrência de surtos, o acúmulo de sequelas e também a progressão das dificuldades neurológicas.

No momento do surto, os corticosteroides em altas doses proporcionam uma recuperação mais rápida ao paciente, mas , em casos mais graves pode ser usada a  plasmaférese (técnica de filtração do plasma para retirar anticorpos).

Além dos tratamentos específicos para evitar o surgimento de lesões e dos surtos, também utiliza-se vários medicamentos para alívio de sintomas como fadiga, descontrole esfincteriano  e da rigidez muscular chamada de espasticidade. A decisão para o melhor tratamento a seguir deve ser tomada pelo seu médico em conjunto com você e a sua família.

É fundamental o tratamento multidisciplinar! Associado ao tratamento farmacológico específico deve acontecer a reabilitação global, abrangendo as suas necessidades, como: fisioterapia, fonoterapia, terapia ocupacional, neuropsicologia e apoio psicológico.

A Reabilitação na Esclerose Múltipla

Como o processo inflamatório pode atingir o sistema nervoso como um todo, as dificuldades funcionais do paciente podem se manifestar de forma variada, podendo ser de caráter geral, tais como fadiga, alterações cognitivas, depressão, como localizado, ou mais específicas, como as alterações na deglutição, na fala, no controle intestinal e urinário, fraqueza muscular, espasticidade e alterações de sensibilidade.

As alterações de mobilidade devem ser avaliadas de maneira completa, para que o tratamento possa ser direcionado para as causas principais (perda de equilíbrio, fraqueza muscular, incoordenação motora, perda de sensibilidade posicional, espasticidade). O tratamento engloba tanto os exercícios terapêuticos quanto medicações via oral e injeções de toxina botulínica ou fenol.

A fadiga é uma queixa muito frequente, e está associada a disautonomia (dificuldade de controle na pressão arterial) e pode melhorar bastante por meio da reabilitação autonômica, associada a um programa de condicionamento físico.

As alterações esfincterianas, principalmente as urinárias, são bastante comuns entre os pacientes, e podem ser tratadas com medicações que melhoram o controle da urina ou a contratilidade da bexiga, assim como exercícios que melhoram a percepção e a força de contração da musculatura pélvica.

As alterações cognitivas (de memória ou outras funções) muitas vezes não são evidentes, mas podem provocar um impacto importante na organização da vida do paciente e em sua independência. Existem testes neuropsicológicos que são aplicados para a avaliação, e a reabilitação neuropsicológica propriamente dita estará indicada.  

O tratamento medicamentoso atual da esclerose múltipla visa evitar a progressão da doença e preservar ao máximo a funcionalidade do paciente, mas é o tratamento reabilitacional que vai proporcionar a possibilidade de melhora funcional. Para que o tratamento de reabilitação na esclerose múltipla seja eficaz e traga impacto positivo na qualidade de vida do paciente, deve ser baseado em um plano voltado para as suas necessidades.

Texto retirado do site Albert Einstein.

Tudo que você precisa saber sobre o colesterol

Especial | 08 de Agosto

O organismo produz cerca de 70% do colesterol no fígado, a alimentação é responsável pelos 30% restantes. Essa gordura, que está presente na estrutura das membranas celulares, é fundamental para o bom funcionamento do corpo.

Com a correria do dia a dia é comum comer fora de casa e, de vez em quando, recorrer a opções com alto teor de gorduras. Por outro lado, esse tipo de hábito contribui para o surgimento de diversos problemas de saúde, incluindo o aumento do colesterol.

O colesterol é usado para originar a vitamina D, o cortisol, o estrógeno, a testosterona e os ácidos biliares, que possuem um importante papel na digestão das gorduras. Quando se consome alimentos com muita gordura, o organismo produz mais colesterol e isso causa um desequilíbrio silencioso no corpo, já que não apresenta sintomas. Quando elevado, o colesterol contribui para o aumento das chances de desenvolver a aterosclerose, particularmente a doença coronariana, que se manifesta com a angina e o infarto de miocárdio.

O colesterol HDL, popularmente conhecido como colesterol “bom”, faz uma espécie de faxina no organismo, removendo o colesterol das artérias e os levando de volta para o fígado, impedindo o seu acúmulo. Já o LDL ou colesterol “ruim” carrega as partículas de colesterol do fígado e de outros locais até as artérias. Dessa forma, quando em excesso e sem aproveitamento pelas células, ele aumenta o risco de aterosclerose (entupimento das artérias pela gordura). Quanto maior o nível de colesterol HDL menor será o risco de desenvolver doenças cardiovasculares. O colesterol total, por sua vez, soma todas as frações do colesterol do organismo.

São fatores de risco para o colesterol elevado: o sedentarismo, a obesidade, diabetes e hipertensão arterial, o hábito de fumar e histórico familiar.

Como manter níveis saudáveis de colesterol?

Para manter os níveis de colesterol ideais ou evitar que fiquem elevados é importante combinar uma alimentação saudável e a prática regular de atividades físicas. Mesmo que você já faça uso de medicamento, só essa ação não é capaz de evitar surpresas. Além dessa dupla, é fundamental reduzir ou extinguir o álcool, reduzir o consumo de açúcares e carboidratos e ficar de olho no sobrepeso. 

Algumas pessoas, por tendências genéticas, produzem um excesso de colesterol, mesmo mantendo uma rotina alimentar saudável e fazendo exercícios regulares. É por isso que é importante a dosagem de colesterol total e frações em crianças, também. Para estas pessoas é necessário fazer uso de medicamentos específicos que reduzem a formação de colesterol pelo organismo, de forma contínua. Se a medicação for interrompida, as taxas de colesterol se elevam novamente, podendo aumentar as chances de doenças cardíacas.

Vale lembrar que tanto os níveis elevados de colesterol quanto os baixos são prejudiciais à saúde. Por isso, é fundamental realizar exames e acompanhar as taxas anualmente ou conforme indicação médica.

De acordo com o Consenso Brasileiro para a Normatização da Determinação Laboratorial do Perfil Lipídico (Dez/2016), os valores de colesterol são considerados de acordo com a idade e o risco cardíaco do paciente: quanto maior o risco, mais baixo devem ser mantidos os níveis de colesterol total, colesterol LDL e colesterol não-HDL. Outra alteração nos valores de referência atuais é a possibilidade de se analisar as taxas de colesterol em jejum ou após ter se alimentado. E por que essa alteração? Os estudiosos levaram em consideração que passamos a maior parte do tempo no estado alimentado e não em jejum.

Tabela | Valores de referência para avaliação de risco cardiovascular (adultos acima de 20 anos)
Tabela | Valores de referência para avaliação de risco cardiovascular de 0 a 19 anos

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DICAS PARA VIVER BEM: mente e corpo saudáveis

Especial | Dia Nacional da Saúde 

Uma rotina que equilibre alimentação saudável, exercícios físicos, saúde mental e acompanhamento médico são importantes para viver bem, mas será que todo mundo consegue chegar lá?

Conciliar trabalho, estudo, família e lazer pode ser desafiador; à primeira vista, impossível. Por outro lado, com jeitinho, paciência e disciplina – talvez o mais importante dos três – eu, você e todo mundo conseguimos equilibrar isso! A dúvida é, por onde começar?

Mandar o sedentarismo para o espaço é o primeiro passo, só de mexer o corpo você está dizendo sim para uma vida mais saudável e feliz! Sim, porque quando você realiza uma atividade física há uma resposta hormonal com influência fisiológica e psicológica. Isso quer dizer bom humor, bem-estar, menos ansiedade e mais autoestima! Comece devagar, hábitos como não deixar o controle remoto por perto e começar algum tipo de atividade física já pela manhã faz com que os resultados, não necessariamente físicos inicialmente, apareçam! Uma dica super bacana é estabelecer metas diárias ou semanais, assim você mantém o compromisso com você mesmo! Aliás, é disso que se trata uma rotina de exercícios físicos. Seu maior inimigo ou aliado é você mesmo! Seja forte, não desista da mudança!

Uma alimentação saudável, equilibrada e adequada à sua rotina é essencial para levar uma vida mais leve. É muito comum achar que a dieta do amigo, vizinho ou colega de trabalho funcionará para o seu caso, mas esse é um erro comum que pode ser evitado. Se você tem dificuldades com a disciplina de se alimentar bem, procurar um profissional é a melhor saída. Dessa forma, é mais fácil seguir firme e forte. Se esse não for seu caso, começar bebendo bastante água diariamente já ajuda e muito o seu corpo! A filtração dos rins é feita pelo sangue e beber água ajuda a eliminar as toxinas e levar oxigênio pra todo corpo, não é a toa que o nosso corpo é composto, em sua maioria, por água.

Tão importante quando caprichar na ingestão de água é evitar os industrializados, inclusive os “falsos saudáveis”, como o peito de peru. A solução é comer comida de verdade, descascar mais e desembalar menos, evitar ou eliminar processados, embutidos, temperos prontos e refrigerante.

Já foi o tempo em que saúde era apenas física, é necessário cuidar também da saúde mental. E se engana quem acha que a única solução é a terapia com o psicólogo. Se você começa a perceber que não consegue enfrentar os desafios do dia a dia sozinho, sim, essa é a melhor forma de cuidar da sua saúde mental. Por outro lado, ter um tempinho para você já é um grande passo para manter o sorriso no rosto (e na alma), além de enfrentar a vida com pensamentos positivos e uma postura de que nada é permanente. Não somos, estamos! Procure sair da rotina, encontre uma atividade que lhe proporcione prazer, marque um encontro por semana com aquele grupo de amigos que você adora, namore mais, olhe menos no relógio e, sobretudo, cuide bem de você!  ?

Não esqueça dos exames de rotina, fundamentais para avaliar o seu estado geral de saúde! Conte com o Laboratório Gerardo Trindade para cuidar de você!