Categoria: Osteoporose

Osteoporose: como se prevenir da doença?

Quando saudáveis os ossos promovem a sustentação do corpo, além de oferecerem apoio para diversas funções como batimentos cardíacos e força muscular. Acontece que na falta de “combustível” (cálcio e vitamina D), por assim dizer, ocorre um desequilíbrio nesse processo. A remodelação dos ossos não consegue acompanhar a velocidade da absorção, deixando os ossos frágeis. É quando ocorre a osteoporose, ou seja, a destruição supera a reconstrução.  

A osteoporose é uma doença caracterizada pela diminuição progressiva da densidade óssea e aumento do risco de fraturas, estando associada ao processo de envelhecimento, mas as medidas de prevenção contra a doença devem ser tomadas desde a infância, e especialmente na adolescência, já que 90% do esqueleto fica pronto até os 20 anos. 

Pacientes com histórico familiar da doença, deficiência de hormônios, alimentação deficiente em cálcio e vitamina D, baixa exposição solar, consumo de álcool ou cigarro, certos tipos de câncer e sedentários fazem parte do grupo de risco. 

A prevenção é feita com o objetivo de garantir a formação da maior massa óssea possível e, para isso, três medidas devem ser tomadas: o consumo de cálcio, a exposição solar para fixar a vitamina D no organismo, além da prática de atividades físicas regularmente. 

É importante destacar que a osteoporose não afeta apenas mulheres. Nelas a causa mais comum para o surgimento da doença é a queda da produção de estrógeno (menopausa). Nos homens as causas mais comuns para o aparecimento da osteoporose podem ser o índice de massa corpórea baixo ou a falta de exercícios físicos. Independente disso, em ambos os casos, é fundamental estar atento aos hábitos e algumas medidas para prevenir a doença:

– Alimentos ricos em cálcio, como leite, queijos e iogurtes, devem fazer parte da alimentação. O cálcio tem papel fundamental na recomposição da estrutura óssea;

– Suplementos de cálcio e vitamina D devem ser avaliados pelo seu médico de confiança, especialmente se você tem uma dieta pobre em leite e laticínios (vegetarianos e veganos) ou pega pouco sol;

– Manter o tônus muscular é essencial para prevenir a osteoporose: caminhar, andar de bicicleta, correr ou fazer academia são algumas das opções. Lembrando que práticas que provocam tensão muscular são as mais indicadas para produzir massa óssea, além de reduzir o risco de quedas e fraturas em pessoas de idade. 

Como a osteoporose pode ou não apresentar sintomas como: fraqueza muscular, dor no quadril, dificuldade para caminhar, subir escadas, se levantar ou se deitar, fraturas e quedas, é importante manter os exames em dia! A deficiência de vitamina D é diagnosticada através do exame de  25(OH)D.

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Vitamina D e Osteoporose

Nos últimos anos o número de pessoas com deficiência da vitamina D tem aumentado, isso se explica pela falta de exposição ao sol ou alimentação inadequada e, em alguns casos, ambas situações.

A vitamina D é fundamental para o nosso organismo, principalmente na prevenção da osteoporose, mas será que você conhece um pouco mais a fundo essa grande aliada da saúde? Suas principais funções são regular a absorção de cálcio e fósforo no organismo, manter o cérebro funcionando, fortificar ossos, além de dentes e músculos.

Quando saudáveis, os ossos promovem a sustentação do corpo, além de oferecerem apoio para diversas funções como batimentos cardíacos e força muscular. Nesse contexto, cada osso passa por um processo de destruição e reconstrução. O objetivo é  manter a massa óssea estável, garantindo o que foi mencionado anteriormente. Acontece que, na falta de “combustível” (cálcio e vitamina D), por assim dizer, ocorre um desequilíbrio nesse processo. A remodelação dos ossos não consegue acompanhar a velocidade da absorção, deixando os ossos frágeis. É quando ocorre a osteoporose, ou seja, a destruição supera a reconstrução.  

Imagem: osso normal e osso com osteoporose

Além da osteoporose, baixos níveis da vitamina são associados ao maior risco de desenvolver outras doenças, incluindo alguns tipos de câncer, esclerose múltipla e doenças cardiovasculares.

Como a vitamina D não é produzida pelo corpo é fundamental ter uma alimentação saudável e equilibrada, que privilegie alimentos ricos em cálcio como peixes – principalmente sardinha e salmão – carnes, leite e derivados, castanhas, nozes, feijão e vegetais verde-escuros, como couve e espinafre, que ajudam a manter seu nível adequado. 

A exposição solar, ao contrário do que a maioria das pessoas acredita, deve ser feita em poucos minutos, dez é o suficiente, sem o uso de protetor solar. Para isso, o seguro é aquele horário mais cedinho, antes das 10h. Dessa forma, atividades diárias, como ir a pé para o trabalho ou fazer uma caminhada, já são o suficiente para absorver a vitamina D. Isso é, se você não faz parte do grupo de pessoas que possui doença celíaca, doença inflamatória intestinal ou não faz uso de medicamentos que afetam o processo de conversão da vitamina D em uma forma utilizável pelo organismo. Por isso é importante consultar seu médico e manter os exames em dia!

Em relação aos sintomas, depende muito do indivíduo. No geral, se você possui deficiência de leve a moderada pode ou não apresentar sintomas como: fraqueza muscular, dor no quadril, dificuldade para caminhar, subir escadas, se levantar ou se deitar, fraturas e quedas. Os idosos, nesse sentido, merecem uma atenção especial!

A deficiência de vitamina D é diagnosticada através do exame de  25(OH)D. O nível de insuficiência de referência varia entre 21-29 ng/mL.

Mantenha seus exames em dia, conte com o Gerardo Trindade para cuidar da sua saúde!