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O que tem no seu carrinho? Dicas para uma alimentação e vida saudáveis

Quem nunca ouviu a máxima “você é o que você come” em algum contexto da vida não sabe o que é ficar com a pulga atrás da orelha. Essa frase conforta ou assusta você? Pois é, a verdade é que pra muitos ela causa arrepios.

Mas, afinal de contas, o que é a tal da alimentação saudável? Quando pensamos nela, devemos considerar que há uma adequação aos princípios biológicos e socioculturais de determinada pessoa. De forma que ela atenda às necessidades de cada fase da vida (infância, adolescência, fase adulta e terceira idade) e atenda às seguintes questões: deve ser acessível do ponto de vista físico e financeiro; estar em equilíbrio (qualidade e quantidade) e deve ser baseada em práticas produtivas adequadas e sustentáveis; livre de contaminantes físicos, químicos e biológicos.

Hoje em dia é claro que muitos recorrem àquelas compras mais fáceis: biscoitos, refrigerantes e refeições congeladas. No entanto, o melhor mesmo é sempre evitar os industrializados. Quando você o faz, também estará escolhendo viver melhor e até mais, quem sabe?

Os óleos, sal e açúcar, por exemplo, sempre dão aquele toque nas nossas receitas. Mas é importante não exagerar, são alimentos muito perigosos para a saúde cardiovascular e pressão arterial.

Os alimentos processados? Passe longe, eles possuem sal, açúcar ou vinagre para que durem por mais tempo. Conservas de legumes, doces em calda, carnes temperadas, sardinha e atum em lata, azeitonas, queijos e pães são alguns exemplos.

Se os alimentos processados já são perigosos, agora imagine só os ultraprocessados? São completamente pobres em nutrientes e possuem conservantes químicos, sal, açúcar e gorduras. Alguns exemplos: biscoitos, balas, sorvetes, macarrão instantâneo, pizzas, hambúrgueres congelados, salsichas, refrigerantes, empanados, salgadinhos de pacote e refrescos.

Bateu aquela dúvida na hora de saber o que comer e por quê? O livro ‘Guia alimentar para a população brasileira’, lançado pelo Ministério da Saúde, é uma leitura e tanto para quem quer saber mais sobre o assunto!

Que tal repensar seu estilo de vida hoje para viver melhor amanhã? Conte com o Laboratório Gerardo Trindade para cuidar da sua saúde!

 

Carnaval: você sabe se proteger das DSTs?

Brasileiro que é brasileiro adora uma folia, principalmente no Carnaval. Acontece que nessa época é bem comum que as coisas saiam fora do esperado, já que o período envolve viagens, correria, novas amizades e, às vezes, o compartilhamento de objetos pessoais na hora dos bloquinhos, como garrafas de água, batom, entre outros.

Alguns contratempos como uma camisinha rasgada, inclusive, devido ao atrito da carteira no bolso, podem acontecer. Mas se você seguir algumas dicas, bastante pertinentes para que tudo dê certo as probabilidades que isso ou outras surpresas aconteçam são bem menores!

A cada 15 minutos uma pessoa é infectada por HIV no Brasil (UNAIDS), um dado alarmante que causa espanto mesmo. Mas o que não causa nenhum espanto é a forma de prevenção, já tão conhecida e divulgada nas mídias e propagandas: a melhor forma de prevenir as DSTs é usando camisinha em todas as relações sexuais (oral, vaginal ou anal). Por isso, ela deve ser colocada antes que o sexo comece, nada de preliminares sem o preservativo. Mas além disso há outro aspecto que merece nossa atenção, você sabe qual é?

Aquela atenção especial a camisinha:

  • Guarde-a em um lugar fresco e seco; a carteira NÃO É um bom lugar;
  • Olhe sempre a data de validade na embalagem;
  • Confira se ela não possui rasgos ou algum tipo de defeito;
  • Não use mais de um preservativo por vez (essa dica parece absurda, mas é necessária);

Use apenas lubrificantes à base de água ou silicone, nada de apelar pra vaselina, óleo de bebê, loção ou outros produtos que possam romper o seu preservativo.

Muito bem, dito isso também é importante ter cuidado na hora de manusear a camisinha. Pode até parecer exagero, mas muitas pessoas causam danos ao preservativo na hora de manuseá-lo. Por isso, algumas dicas são:

  • Abrir a embalagem com cuidado, sem usar os dentes pra não furar a camisinha;
  • Colocar o preservativo na cabeça do pênis ereto, apertando a ponta para eliminar o ar e deixar um espaço vazio para ser ocupado depois pelo sêmen, do contrário a camisinha pode arrebentar;
  • Após a ejaculação, segure o preservativo na base e depois retire o pênis (ainda ereto), mantendo o preservativo no lugar.
  • Remova cuidadosamente o preservativo e jogue-o no lixo; NUNCA reutilize.

Transou e não usou camisinha ou usou, mas aconteceu um imprevisto? O Gerardo Trindade pode ajudar! Fazemos teste de gravidez, sífilis e HIV, só pra não ficar aquela dúvida!

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Alimentação e exercícios físicos na prevenção do câncer

Uma alimentação equilibrada, quando combinada a uma rotina regular de exercícios físicos, é capaz de reduzir os riscos de algum tipo de câncer se desenvolver e, até mesmo, diminuir o risco de a doença se espalhar.

Quando o assunto é alimentação, a máxima “Você é o que você come!” é bem clara. O ideal é manter os excessos fora do cardápio, ingerir menos gorduras, reduzindo gradativamente o açúcar e o sal no preparo de alimentos em casa e no consumo fora de casa, caso você coma fora com frequência. Comer cinco porções de verduras, legumes e frutas por dia também é recomendado, além de privilegiar o consumo de grãos (pães e cereais) e feijão. Todos esses alimentos, quando bem equilibrados no cardápio, ajudam as defesas naturais do corpo contra os carcinógenos (antes mesmo que causem danos às células).

O processo de formação do câncer é chamado de carcinogênese e, de maneira geral, acontece lentamente, podendo levar vários anos para que uma célula cancerosa  se espalhe dê origem a um tumor visível. Os efeitos cumulativos de diferentes agentes cancerígenos ou carcinógenos são os responsáveis pelo início, promoção, progressão e inibição do tumor. Por isso, a importância de cuidar da saúde por meio da alimentação e exercícios físicos.

As frutas, legumes, verduras e os cereais integrais também podem bloquear e, até mesmo, reverter os estágios iniciais deste processo.

Estudos científicos comprovaram que uma alimentação rica em nutrientes ajuda a diminuir o risco de câncer de pulmão, cólon, reto, estômago, boca, faringe e esôfago. Há indícios de que reduzem também o risco de câncer de mama, bexiga, laringe e pâncreas e, possivelmente, o de ovário, endométrio, colo de útero, tireóide, fígado, próstata e rim.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), caso a população adotasse uma alimentação saudável e mantivesse uma rotina regular de exercícios físicos, mantendo o peso corporal adequado, aproximadamente um em cada três casos dos tipos de câncer mais comuns poderiam ser evitados. Ou seja, para cada 100 pessoas com câncer, 33 casos poderiam ser prevenidos. Vamos ver como fazer isso na prática?

  • Faça uma alimentação balanceada rica em frutas, legumes, verduras, carboidratos e proteínas. Caso necessário, procure ajuda de um nutricionista. Do contrário, você pode recorrer a materiais confiáveis sobre o tema, como o Guia Alimentar para a População Brasileira (Ministério da Saúde).
  • Procure mudar seus hábitos alimentares de forma gradativa, dessa forma será mais fácil não voltar aos velhos hábitos. Exemplo: você come um doce todo dia depois do almoço, que tal começar a trocá-lo por uma fruta? Comece fazendo isso em dias alternados e verá como há diferença no seu bem-estar, disposição, energia e até humor;
  • Quando você entra no mercado passa longe do hortifruti? Que tal experimentar fazer diferente? Comece pela salada; experimente misturar folhas verdes escuras, tomate, cenoura e beterraba raladas e feijão fradinho, tempere sua salada com azeite de oliva. Há diversos sites e livros de receitas especializados em culinária saudável;
  • Faça intervalos regulares entre as refeições e beba bastante líquido ao longo do dia;
  • Evite o consumo de álcool, ele está associado ao aumento do risco de diversos tipos de câncer: boca, esôfago, faringe, laringe, fígado e mama.

Já falamos da alimentação saudável e equilibrada, agora chegou a vez de falarmos de um outro aliado na prevenção de diversos tipos de câncer: o exercício físico. Movimentar o corpo regularmente, pelo menos três vezes por semana, faz diferença não só no bem-estar e disposição, mas à saúde de forma geral.

A realização de atividades físicas reduz, por exemplo, o risco de câncer de cólon em cerca de 50%. Além disso, desempenha um papel importantíssima na redução do risco de outros tipos de câncer. Não importa se você caminha, corre ao ar livre ou na academia, nada, anda de bicicleta, joga futebol ou outro tipo de exercício, quando você tem uma rotina regular dessas atividades você não só queima calorias, como também promove o equilíbrio de hormônios, reduz o tempo de trânsito gastrointestinal, fortalece as defesas do seu corpo e ainda mantém o peso corporal adequado. O resultado é a prevenção do câncer de cólon, endométrio e mama.  Quanto mais se movimenta o corpo, maior a proteção contra o câncer! Por isso, no dia a dia, procure deixar a preguiça de lado e:

  • Use escadas, deixe o elevador para quem realmente precisa;
  • Vá a pé para o trabalho, se a distância permitir;
  • Participe de caminhadas ou corridas na sua cidade;
  • Pratique atividades físicas que você realmente goste;
  • No início, quando ainda estiver estabelecendo uma rotina regular de atividades físicas, dê preferência às caminhadas;
  • Procure programas de atividades físicos gratuitos em praças ou parques, caso seu orçamento esteja apertado;
  • Não tem tempo durante a semana? Convide sua família para participar de alguma atividade física nos fins de semana;
  • Siga sempre seu ritmo, planeje atividades físicas de acordo com o seu estilo de vida e condicionamento. Caso necessário, procure ajuda de um especialista;
  • Faça um diário de como se sente antes e depois de realizar exercícios físicos. Depois, programe atividades físicas para os dias e horários em que você tem mais energia.

Gostou das nossas dicas? Conte com o Laboratório Gerardo Trindade para cuidar da sua saúde!

Hanseníase: que mancha é essa?

A hanseníase é uma doença com um poder incapacitante, porque quem a tem sofre com a discriminação e o estigma da população. A infecção, que ocorre pelo Micobacterium leprae, pode acometer pessoas de ambos os sexos e de qualquer idade, mas é necessário um longo período de exposição à bactéria que é transmitida por contato com gotículas de saliva ou secreções do nariz.

A doença atinge principalmente a pele e os nervos periféricos, com capacidade de ocasionar lesões neurais. Os sintomas geralmente são: manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas, em qualquer parte do corpo, com perda ou alteração de sensibilidade térmica (ao calor e frio), tátil (ao tato) e à dor, que pode ser sentida nas extremidades do corpo: mãos, pés, orelha e nas pernas; regiões com diminuição de pelos e suor; sensação de formigamento, fisgadas ou choque ao longo dos braços e pernas; inchaço de mãos e pés; nódulos (caroços) no corpo; entupimento, sangramento, ferida e ressecamento do nariz ou dos olhos; febre, edemas e dor nas articulações.

Reprodução: Ministério da Saúde

Reprodução: Ministério da Saúde

Segundo a SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia) ter hábitos saudáveis, alimentação adequada, evitar o álcool e praticar atividade física associada a condições de higiene, contribuem para dificultar o surgimento da doença. O diagnóstico precoce e o tratamento  adequado, assim como o exame clínico e a indicação de vacina BCG, são cuidados importantes para melhorar a resposta imunológica dos contatos do paciente. Desta forma, a cadeia de transmissão da doença pode ser interrompida.

Em crianças, o diagnóstico da hanseníase exige uma avaliação mais cuidadosa, diante da dificuldade de aplicação e interpretação dos testes de sensibilidade. Além disso, pode sinalizar a transmissão ativa da doença, principalmente entre os familiares.

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O outro lado da gula: a bulimia

A compulsão alimentar é a realidade de muitos  – crianças, jovens, adultos e idosos – e é definida pela busca constante e incontrolável pelo prazer de comer. Nos casos de bulimia nervosa, a gula é levada ao extremo. Quem sofre da doença, muito comum em adolescentes e jovens, têm episódios frequentes de ingestão alimentar compulsiva e, logo depois, surge a culpa pelo ocorrido.

Os episódios são recorrentes e ocorrem em curto período de tempo (geralmente em menos de duas horas), seguidos de comportamentos compensatórios inadequados a fim de evitar o ganho de peso, como o uso de laxantes e diuréticos; vômitos induzidos; exercícios vigorosos (passar horas na academia); jejum; dietas radicais ou uso de remédios que emagrecem sem orientação médica.

Podemos dizer que, em geral, as pessoas que têm bulimia sofrem uma enorme insatisfação com o próprio corpo e peso, mas elas têm faixa ponderal adequada (diferente da anorexia).

A doença afeta principalmente mulheres jovens, sua prevalência na população feminina é de 1 a 3% (18 a 48 anos).

A causa da bulimia é multifatorial, podendo surgir de uma alteração neuroquímica cerebral, comportamento psicológico, genético, familiar e sociocultural.

É importante ficar atento aos sinais, a frequência da compulsão alimentar e do uso dos mecanismos compensatórios, citados anteriormente, ocorrem pelo menos duas vezes por semana durante um período de três meses. Além disso, é muito comum que a pessoa acredite que encontrou uma forma de comer sem ganhar peso. Nesse sentido, os exames de laboratório desempenham uma importante função no diagnóstico em conjunto a avaliação clínica do médico.

O tratamento mais indicado costuma ser a terapia cognitivo-comportamental, que consiste na união de profissionais como nutricionista, psicólogo, psiquiatra e endocrinologista e que objetiva a melhora da autoestima, a modificação da relação com os alimentos, com a imagem corporal e com o sistema de crenças disfuncionais.

Se você conhece alguém que parece estar enfrentando esse tipo de transtorno alimentar ou qualquer outro, ofereça ajuda! O papel desempenhado pela família e pelos amigos é muito importante para que a pessoa busque tratamento e tenha uma vida saudável!

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A importância do check-up no fim de ano

Você sabia que a maioria das doenças pode ser evitada por meio da prevenção? O fim de ano chegou e é um ótimo período para falarmos da saúde preventiva, a melhor forma de cuidarmos da nossa saúde.

Mesmo quando já há alguma doença no nosso organismo, mesmo que assintomática (não apresenta sintomas), o check-up é capaz de diagnosticar precocemente o problema,
aumentando as chances de cura e tratamento. Por isso, homens, mulheres, crianças e
idosos devem fazer o check-up anual para prevenir e detectar doenças em estágio inicial.

Pessoas em grupos de risco, independente da idade, também devem fazer o check-up
anualmente. São elas: pessoas com histórico de sedentarismo, sobrepeso, má alimentação, fumantes, portadoras de alguma doença crônica ou com sintomas frequentes de fadiga, ganho ou perda de peso (efeito sanfona), palpitação e sudorese.

Com base no histórico clínico e familiar serão feitos os exames mais adequados e indicados para cada paciente. Os mais comuns são o hemograma, colesterol total e frações + triglicérides, glicemia de jejum, urina rotina, uréia e creatinina, TGO, TGP e GGT, pesquisa de sangue oculto nas fezes e TSH e T4 livre.

– Hemograma: é útil para detectar anemias e infecções, principalmente. Dependendo das alterações apontadas pelo exame, seu médico irá pedir exames complementares.

– Colesterol total e frações + triglicérides: avaliam a taxa de gorduras no seu sangue e
se deve ser feita alguma alteração na sua rotina de alimentação e exercícios ou, ainda se
pode comer as delícias de fim de ano sem culpa.

– Glicemia de jejum: avalia o nível de glicose (açúcar) no seu sangue. Se o índice estiver alterado, às vezes uma mudança na alimentação e uma rotina regular de exercícios é o suficiente para regular a glicose.

– Urina rotina: serve como triagem para verificar possíveis alterações nos rins.

– Uréia e creatinina: avaliam a função renal do paciente, que pode sofrer alterações em
casos de hipertensão e diabetes.

– TGO, TGP e GGT: qualquer alteração no fígado eleva a taxa dessas enzimas e serve de alerta para pesquisar a causa do problema.

– Pesquisa de sangue oculto nas fezes: acusa a presença de quantidade de sangue
invisível a olho nu, que pode ser sinal de alguma doença mais séria. Um exame simples que pode prevenir que doenças tratáveis sejam agravadas.

– TSH e T4 livre: servem como um panorama do funcionamento da tireoide, glândula
localizada no pescoço e muito importante para o organismo.

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Trindade!

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Novembro Azul: vamos tocar neste assunto?

No Brasil, os homens vivem em média sete anos a menos que as mulheres (IBGE). Essa disparidade reforça a necessidade de cuidar da saúde de forma geral, que geralmente é uma preocupação somente das mulheres.

Durante o Novembro Azul, o câncer de próstata – tipo mais comum depois do câncer de pele não melanoma – recebe uma atenção especial. Segundo estimativa do Instituto Nacional de Câncer (Inca), foram previstos 68.220 novos casos da doença no país para 2018.

A próstata é uma glândula que se encontra debaixo da bexiga e em frente ao reto, envolvendo a porção inicial da uretra, tubo pelo qual a urina armazenada na bexiga é eliminada. Ela produz parte do sêmen, líquido espesso que contém os espermatozóides, liberado durante o ato sexual.

A prevenção começa pelos bons hábitos; alimentação equilibrada, atividades físicas e o não consumo de álcool e cigarro. É comprovado que uma dieta rica em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais integrais, e com menos gordura, principalmente as de origem animal –  ajuda a diminuir o risco de câncer. A prática de atividades físicas pelo menos 30 minutos por dia, a preocupação com o peso adequado e o não consumo de álcool e cigarro também são hábitos fundamentais quando o assunto é prevenção.

Os fatores de risco também são importantes para reconhecermos a necessidade de acompanhamento médico. Tanto a incidência como a mortalidade do câncer de próstata aumentam após os 50 anos. O histórico familiar também merece atenção, porque aumentam significativamente o risco de desenvolver a doença. Neste caso, os homens devem iniciar a rotina de exames a partir dos 40 anos. Já aqueles que não possuem casos na família podem começar o acompanhamento médico regular, a partir dos 50 anos.

Como nem sempre o câncer de próstata apresenta sinais, uma saída é a realização de exames de rastreamento (PSA e toque retal). O PSA, ainda desconhecido por muitos homens, é uma medida de diagnóstico precoce. Trata-se de uma substância produzida pelas células da próstata. Quando há um aumento do número de células produtoras, como no caso do câncer de próstata e da inflamação da próstata, o PSA é elevado e serve como indicador dessas alterações (medida considerada normal: quatro nanogramas por mililitro).

Quando a doença apresenta sintomas é muito fácil confundir com o crescimento benigno da próstata, ou seja, dificuldade de urinar, urgência de urinar mais vezes, pouco fluxo urinário ou demora para começar a urinar e sensação de que a bexiga não esvazia completamente.

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Doenças cardíacas: 3 dicas para um coração mais saudável

Quase 40% das mortes no Brasil são causadas por infarto e acidente vascular cerebral (AVC). Os principais fatores que podem aumentar o risco de doenças cardiovasculares são obesidade, tabagismo, colesterol alto, sedentarismo, estresse e hipertensão arterial. Mudanças na rotina diária fazem toda a diferença na prevenção das doenças cardíacas e devem ser adotadas por todos,  das crianças aos idosos.

Uma das atitudes mais importantes para quem quer cuidar do coração é praticar exercícios. É necessário fazer atividade física leve por, no mínimo, 150 minutos por semana, que podem ser divididos em 30 minutos por dia, cinco vezes por semana.

Cultivar as amizades, ler bons livros e dar boas risadas também fazem bem ao coração. É importante manter o hábito de sair com os amigos e praticar atividades prazerosas, que aliviam as situações de tensão. O estresse é uma das principais causas no aumento do colesterol e da pressão alta que prejudicam o coração.

Manter uma alimentação saudável – sem perder o sabor e o prazer a mesa – evita a obesidade, o colesterol alto e a hipertensão arterial, inimigos do bom funcionamento do coração. Uma taça de vinho tinto por dia é benéfica para a saúde cardiovascular, por exemplo, pois contribui para o aumento do colesterol bom (HDL). O azeite tem a mesma propriedade e deve fazer parte da nossa alimentação diária.

Para controlar a pressão arterial é necessário diminuir a ingestão de sal. O brasileiro consome mais do que o dobro indicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A gordura abdominal é outro motivo de preocupação, ela secreta substâncias inflamatórias  – as adipocitocinas – que elevam o risco de doenças cardíacas.

O tabagismo não afeta apenas o pulmão. Ele também causa aterosclerose, que é o endurecimento das paredes dos vasos sanguíneos, o que contribui para a hipertensão .

No controle das doenças cardiovasculares também é necessário o acompanhamento anual das taxas de colesterol total e de suas frações, bem como do triglicérides. Outro exame que tem que ser feito é a dosagem de glicose. A diabetes também é um grande fator de risco para o coração.  Também é importante dosar a uréia e a creatinina, porque a hipertensão pode causar lesões renais. Através do exame de sangue também é possível avaliar o risco cardíaco, a partir da dosagem da proteína C reativa ultrassensível, avaliando o grau de inflamação do organismo.

A prevenção das doenças cardíacas passa pela adoção de hábitos saudáveis e isso só depende de você. Conte com o Laboratório Gerardo Trindade para fazer seu check-up anual!

TRÊS DICAS PARA DEIXAR SEU CORAÇÃO MAIS SAUDÁVEL:

1) ALIMENTE-SE BEM:

É possível seguir uma dieta saborosa e equilibrada com proteínas, fibras, carboidratos e gorduras. O consumo de sal diário não deve ultrapassar os 6 g e os de açúcar, 25 g. Alimentos para incluir na sua rotina:

– Azeite

– Leite desnatado

– Nozes e castanhas

– Pão integral

– Suco de uva

– Chocolate com alto teor de cacau

2) FAÇA EXERCÍCIOS COM REGULARIDADE:

Caminhar uma hora por dia reduz os riscos de doenças cardiovasculares. Além disso, qualquer tipo de esporte ajuda a combater o estresse.

3) FAÇA CHECK-UPS ANUAIS

Consulte seu médico anualmente e faça os exames de acompanhamento que ele solicitar para avaliar como está o seu coração. Alguns exemplos:

– Colesterol total e frações + triglicérides

– Proteína C reativa ultrassensível

– Glicemia em jejum e  hemoglobina glicada

– Ureia e creatinina

– Eletrocardiograma

– Teste ergométrico

Carboidratos: por que escolher o integral?

Estamos sempre à procura de uma alimentação saudável e os rótulos dos alimentos sempre fazem menção à quantidade de carboidratos nos alimentos. Você sabia que os carboidratos nos fornecem energia para as atividades do dia a dia porque contém glicose e/ou frutose em sua composição? Ou seja, os carboidratos são nossa fonte de energia e necessitamos deles na nossa alimentação diária. Nada de dietas restritivas!

É importante escolher os tipos de carboidratos que ingerimos: quanto mais simples o carboidrato, mais rápida é a sua absorção. Para que o carboidrato seja absorvido no intestino e caia na corrente sanguínea, ele precisa ser quebrado nos açúcares glicose ou frutose. À medida que há absorção da glicose, por exemplo, o pâncreas libera insulina para que este açúcar possa entrar dentro das células e fornecer energia às mesmas. Quando a absorção da glicose é muito rápida – devido ao excesso de carboidrato simples na alimentação – o organismo libera uma grande quantidade de insulina de uma vez  para absorver o excesso de glicose no sangue. Acontece que o excesso de energia, ou seja , a glicose, não é usada pela célula e o organismo “guarda” essa energia para períodos de escassez sob forma de glicogênio no fígado. Quando o fígado fica abarrotado de glicogênio, este é transformado em gordura – uma energia sobressalente. É por isso que comer muito doce ou pão engorda!

Com o passar do tempo, se continuarmos exagerando no excesso de alimentos ricos em açúcar, o pâncreas começa a falhar e produz uma quantidade menor de insulina do que a necessária ou, ainda, os receptores para insulina nas células podem se tornar menos eficientes. Com isso, a pessoa se torna diabética, tendo que modificar a dieta e, por muitas vezes, usar medicamentos para o resto da vida!

Para inibir este mecanismo, o ideal é que façamos escolhas corretas na hora da refeição:

– leia os rótulos dos alimentos para saber a quantidade de carboidrato presente;

– prefira produtos integrais. Neles, há presença de fibras e a glicose é liberada aos poucos;

– escolha frutas com baixo teor de frutose, porque a frutose é absorvida rapidamente pelo intestino;

– entre comer a fruta e beber o suco, fique com a primeira opção. As fibras presentes na fruta fazem com que a frutose seja absorvida mais lentamente;

– quando comer carboidratos, coma junto proteínas ou gorduras boas para diminuir a velocidade de absorção da glicose;

Para uma orientação personalizada, o ideal é que você busque um nutricionista para avaliar como está a sua alimentação atualmente e o que pode ser feito para melhorar seu cardápio. Alguns exames laboratoriais – como glicemia, colesterol total e frações, triglicérides, hemograma, TGO e TGP – são bastante importantes para que o nutricionista possa ajudá-lo nessa mudança de estilo de vida. Conte com o Laboratório Gerardo Trindade para ficar cada dia mais saudável!

Verão: cuidados que fazem a diferença

No verão é normal aproveitar o tempo de descanso para passar mais tempo ao ar livre, não é? Mas, nessa época, a radiação solar incide de forma mais intensidade sobre a Terra, aumentando o risco de queimaduras, câncer da pele e outras alterações. Por isso, o uso de protetor solar é essencial.

Que tal aproveitar a estação mais quente e animada do ano sem colocar a saúde em risco? Aproveite as dicas da Sociedade Brasileira de Dermatologia!

Além do filtro solar, que não só deve ser usado em dias de sol, durante o verão é
importante usar chapéu ou boné e roupas de algodão nas atividades ao ar livre, pois retêm cerca de 90% das radiação UV. O que não ocorre com outros tecidos, como o nylon, que protege apenas 30%.

As barracas usadas na praia devem ser feitas de algodão ou lona, materiais que absorvem 50% da radiação UV. Outro objeto que tem extrema importância são os óculos de sol, que previnem cataratas e lesões. A melhor forma de prevenir é diminuindo ao máximo a exposição desnecessária.

Procure áreas de sombra e evite a exposição solar entre 10h e 16h (horário de verão), pois nesse horário a incidência e a radiação estão mais fortes.

Quanto ao uso de filtro solar: deve ser aplicado diariamente, e não somente nos momentos de lazer. A recomendação é utilizar um produto com FPS 30 ou superior e um PPD acima de 10, ideal para uma exposição mais prolongada ao sol, na praia, piscina, cachoeira, etc.

Os produtos devem ter proteção contra os raios UVA (indicado pelo PPD) e contra os raios UVB (indicado pelo FPS). O mais indicado é que se aplique o produto 30 minutos antes da exposição solar, para que a pele o absorva e que se reaplique a cada duas horas.

É necessário que os pais digam para as crianças a importância de se utilizar filtro solar, e a melhor maneira de mostrar isso é dando o exemplo. Afinal, 75% da radiação acumulada durante toda a vida ocorre na faixa entre 0 e 20 anos. Uma simples conversa pode fazer toda a diferença.

Pessoas de pele negra têm uma proteção natural da pele, já que produzem uma quantidade muito maior de melanina, mas não podem esquecer do protetor. Dessa forma, também precisam usar filtro solar, roupas e acessórios apropriados diariamente.

Cuide do seu corpo, hidrate-se! Aumentar a sua ingestão de líquidos no verão, consumindo bastante água, suco de frutas e da água de coco é uma boa pedida. Além disso, alguns alimentos podem ajudar na prevenção dos danos que o sol causa à pele: cenoura, abóbora, mamão, maçã e beterraba, são alguns deles. Esses alimentos contêm carotenóide, que se deposita na pele e auxilia na proteção pois
retém as radiações ultravioletas. Esta substância é encontrada nas frutas e legumes de cor alaranjada ou vermelha.

Fonte: Sociedade Brasileira de Dermatologia

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